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=Escalador=
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*[[Log de desenvolvimento]]
*[[Log de desenvolvimento]]
*[[Artigo]]


==Equipe==
==Equipe==
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*Julio Cesar Urnau de Almeida ([mailto:julioc_808@hotmail.com julioc_808@hotmail.com])
*Julio Cesar Urnau de Almeida ([mailto:julioc_808@hotmail.com julioc_808@hotmail.com])
*Sara Santana de Oliveira ([mailto:saraso@hotmail.com saraso@hotmail.com])
*Sara Santana de Oliveira ([mailto:saraso@hotmail.com saraso@hotmail.com])
==Introdução==
Houve um tempo em que as rochas eram grandes obstáculos para o homem, que muitas vezes o impedia de progredir em seu trajeto pelo terreno. Da ousadia do homem em se arriscar perante rochas foi que se conseguiu subir as primeiras paredes rochosas. Com a proliferação dessa ousadia de que ser possível sim subir rochas, foi que o homem subiu lugares cada vez mais perigosos, como cânions, montanhas, picos, abismos ou elevações rochosas até chegar às extremidades das cordilheiras.
Talvez tenha sido o senso de perigo, a visão elevada, ou então o sentimento de conseguir chegar a locais onde nenhuma outra pessoa chegou antes, conseguindo chegar exclusivamente pelo suor dedicado gota a gota durante seu esforço. O fato é que essa prática de superar rochas as escalando foi que deu origem à modalidade esportiva e olímpica que temos hoje de escalada em rochas.<br /><br />
Uma modalidade esportiva que se enquadra como esporte radical, praticada em locais que vão desde paredões construídos pelo homem em ginásios ou academias, até imensos paredões rochosos da natureza como os encontrados nas Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu - PR,  ou como o morro do Dedo de Deus, em Teresópolis - RJ, onde o escalador fica muitas vezes em locais remotos e de difícil acesso.<br /><br />
Para se chegar ao Dedo de Deus por exemplo, o escalador deve iniciar sua jornada a caminho do ponto às 5 horas da manhã, partindo do Rio de Janeiro ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Ao chegar no parque se começa uma longa caminhada íngreme, que coloca em jogo a aptidão física do escalador, por outro lado enquanto sobe tem a disposição em seu horizonte uma maravilhosa vista do parque.<br /><br />
Somente após muito esforço para superar a ladeira é que o escalador chega ao ponto em que se depara com cabos de aço, que com a utilização de baudrier os auxiliam na subida pela rocha rumo acima, superando centenas de metros de subida e alguns trechos de caminhada é que o escalador alcança a base do Dedo de Deus, ao tempo de 3 horas de aventura pelo parque.<br /><br />
O escalador que consegue realizar com êxito o percurso tem a oportunidade de escalar 200 metros para então chegar ao cume do Dedo do Deus. Só então após superar todos esses obstáculos é se chega ao extremo da rocha, e com braços e pernas castigados pelo desgaste do trajeto, que se recuperam enquanto vislumbra a paisagem que todo seu esforço proporcionou.<br /><br />
São cerca de 1675 metros do cume da rocha até o nível do mar, escalar um monte assim só é possível devido a vasta gama de informação que se tem deste ponto, que vão desde materiais a serem levados, percurso para se chegar ao local, trilhas seguras, pontos de referências, área adequada a prática da escalada e indicação da dificuldade em grau conforme classificação de rochas para o esporte.<br /><br />
No caso do Dedo de Deus que é um ponto de referência em escalada no Brasil e popular no ramo informações como as citadas são facilmente encontradas, agora se pegarmos por exemplo nosso outro exemplo de local para prática de escalada, as Cataratas do Iguaçu, não encontra com mesma qualidade e riqueza de detalhes informações necessárias para o escalador praticar com segurança a modalidade no local.<br /><br />
Explanando ainda mais o caso das Cataratas do Iguaçu, cujo qual ocorre com a maioria dos outros pontos aptos a prática da escalada, onde a falta de informações relevantes para se chegar ao local, os equipamentos necessários ou mesmo a dificuldade de cada via, fazem com que escaladores não consigam chegar ao ponto e a insegurança em ir a um ponto desconhecido e sem informações pode colocar em risco sua vida. <br /><br />
Já para o caso de haver informações catalogadas sobre o local ainda existe um outro empecilho cujo qual é a inacessibilidade da informação, em que ou estão a preços inacessíveis para o praticante ou não chegam a ser encontradas devido a sua baixa oferta no mercado, e muitas vezes ainda quando encontrado a informação corre-se o risco dela estar desatualizada.<br /><br />
Há uma grande necessidade dos praticantes em possuírem a disposição um serviço de acessível a todos ao qual informações relevantes a locais de escalada pudessem ser acessadas a qualquer hora e de qualquer parte do mundo, e além disso contaria com informações constantemente atualizadas, isso impactaria no aumento do número de adeptos que hoje esbarraram na falta ou indisposição de informações.<br /><br />
Com foco em melhorar a experiência e divulgação de materiais para prática de escalada é que foi elaborado e desenvolvimento de  um sistema global unificado dotado de informações relevantes a prática da modalidade de escalada mundo afora, assim como tornar acessível informações atualizadas indispensáveis para a segurança do escalador.<br /><br />
Para manter a integridade de todas as informações e a confiabilidade foi pensado um sistema capaz de validar toda informação que nele é inserida, cabendo a usuários selecionados, dotados de permissões superiores, a função de verificar e controlar as informações inseridas por usuários, segmentando este controle por região.
E para novatos no esporte o sistema pode servir como pontapé inicial para a prático, sem nenhuma restrição, qualquer leigo na modalidade encontrará de maneira intuitiva conteúdo que vão desde locais para prática do esporte, fotos de locais em destaque, equipamentos necessários e informações que servem como guia para se iniciar no esporte com segurança.<br /><br />


==Objetivo==
==Objetivo==
Desenvolver uma solução em ambiente WEB que sirva para armazenar informações de relevância para a pŕatica do esporte de Escalada em Rocha.
Desenvolver um sistema com conteúdo de qualidade e constantemente atualizado sobre a modalidade esportiva da escalada em rochas, acessível a todas as classes salariais e em qualquer região do globo, dotado da capacidade de armazenar e editar conteúdos que serão apresentados de maneira intuitiva para o usuário.
Outras informações sobre a prática da modalidade de escalada, tais como sua origem, o como praticar e equipamentos necessários também estarão disponíveis a todos. Para os que são adeptos da modalidade e já possuem elevado nível de experiência, o sistema permitirá buscas rápidas, que podem ser realizadas levando em conta a localidade do usuário ou mesmo um nome de uma cidade informada.<br /><br />
Toda estrutura será desenvolvida sobre a perspectiva de não se limitar a um único idioma e de não apresentar restrição sobre locais a serem cadastrados, a tal ponto de poder armazenar localidades de qualquer parte do mundo e ter suporte para ser traduzido para outros idiomas, predominantemente em seu início o sistema será apenas em português. <br /><br />
Considerando o que há de mais novo para o desenvolvimento de sistemas web, temos como ideal para a plataforma uma interface em JSF, orientada a objetos com uma estrutura MVC desenvolvida plenamente em JAVA, com o framework Hibernate em comunicação com um banco de dados PostgreSQL.


==Problema==
==Problema==
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==Logotipo==
==Logotipo==
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
[[Arquivo:logoEscalador.png|Logo Escalador|254px]]
[[Arquivo:logoEscalador.png|Logo Escalador 1.0|254px]]
Versão 1.0
</div>
 
<div style="text-align: center;">
[[Arquivo:logoE.png|Logo Escalador 2.0|254px]]
Versão 2.0
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[[Arquivo:Diagrama_de_Entidades_Relacionais.png| Diagrama de Entidades Relacionais| 360px]]
[[Arquivo:Diagrama_de_Entidades_Relacionais.png| Diagrama de Entidades Relacionais| 360px]]
<p>Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017</p>
<p>Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017</p>
</div>
<div style="text-align: center;">
[[Arquivo:diagramdb.png| Diagrama de Entidades Relacionais| 360px]]
<p>Modelo desenvolvido em 31 de Agosto de 2017</p>
<p>Desenvolvido utilizando processo de engenharia reversa sobre a versão atual do banco</p>
</div>
</div>


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<p>Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017</p>
<p>Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017</p>
</div>
</div>
==Regras de Negócio==
Requisitos Funcionais
Segue abaixo a lista de requisitos funcionais, demonstrando todas as funcionalidades que a aplicação deve atender.
<br/>
'''Requisito Funcional'''
*RF 1 - O sistema deve manter usuários.
*RF 2 - O sistema deve permitir a promoção e rebaixamento de moderadores.
*RF 3 - O sistema deve manter contas administradoras.
*RF 4 - O sistema deve permitir a manutenção de setores de escalada.
*RF 5 - O sistema deve permitir a manutenção de vias e setores de escalada.
*RF 6 - O sistema deve classificar os croquis por país, estado, cidade e setor.
*RF 7 - O sistema deve permitir o envio de sugestões.
*RF 8 - O sistema deve permitir que os usuários comuniquem irregularidades.
*RF 9 - O sistema deve mostrar a localização de um setor via API do Google Maps.
*RF 10 - O sistema deve fazer a conversão de graus de dificuldade de vias, do modelo brasileiro, francês e norte-americano.
<br/>
'''Requisitos Não Funcionais Tecnológicos'''
Segue abaixo a lista de requisitos não funcionais tecnológicos, determina as tecnologias e estratégias de desenvolvimento para criação do aplicativo.
'''Requisito Não Funcional Tecnológico'''
*RNFT 1 - O Sistema deve ser desenvolvido sobretudo para funcionar em ambiente WEB.
*RNFT 2 - O Sistema será desenvolvido na linguagem Java com uso do e Eclipse e empregando a interface do PrimeFaces adjunto ao Bootstrap.
*RNFT 3 - O Sistema deve usar o framework Hibernate para mapeamento das informações no banco de dados.
*RNFT 4 - O Sistema fará uso de API de geolocalização do Google Developers mediada pelo PrimeFaces.
*RNFT 5 - O Sistema irś usar banco de dados PostgreSQL.
*RNFT 6 - A documentação deverá ser feita em linguagem UML utilizando a ferramenta Astah.
<br/>
'''Lista de Regras de Negócio'''
Segue abaixo a lista de regras de negócio, com intuito de personalizar a aplicação de acordo com as regras competentes ao meio.<br/>
*'''RN 1''' - RF 1,2,3 - Cada tipo de conta possui regras de acesso;<br/>
Usuário: Pode manter seu próprio cadastro. Cadastrar e editar vias e setores por ele criado. Pesquisar vias e visualizar suas informações. Enviar sugestões e comunicar irregularidades.<br/>
Moderador: Possui todas as permissões de um usuário e está habilitado a gerenciar comentários, vias e setores.<br/>
Administrador: Possui todas as permissões de um Moderador e ainda pode gerenciar usuários e moderados assim como os promover ou exonerar.<br/>
*'''RN 2''' - RF 4, 5,6 - O sistema deve gerenciar croquis e setores de acordo com sua hierarquia geográfica. (País>Estado>Cidade>Setor>Croqui) e permitir buscas orientadas pelo nome do Setor ou da Via.<br/>
*'''RN 3''' - RF 5 - O cadastro de vias deve conter:<br/>
Nome*<br/>
Grau sugerido*<br/>
País*<br/>
Estado*<br/>
Cidade*<br/>
Setor<br/>
Nome do conquistador<br/>
Número de costuras necessárias<br/>
Dicas e peculiaridades da via<br/>
''* Obrigatório''<br/>
*'''RN4''' - RF 5 - O cadastro de setores deve conter:<br/>
Nome*<br/>
Equipamento<br/>
Percurso<br/>
Latitude*<br/>
Longitude*<br/>
Local<br/>
Cidade*<br/>
Cadastrador*<br/>
''* Obrigatório''<br/>
*'''RN 5''' - RF 10 -  Ao clicar no botão “ver no mapa”, o sistema deve exibir no mesma página através de interface conectada ao Google Maps a localização da via.<br/>
*'''RN 6''' - RF 1,3 -  Não serão permitidos cadastros de usuários com o mesmo e-mail.<br/>
<br/>
''Download Regras de Negócio''
[[media:rn.odt|odt]], [[media:rn.pdf|pdf]] .


==Projeto Integrador I==
==Projeto Integrador I==
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==Código Desenvolvido==
==Código Desenvolvido==


==Dicionário de Dados==
No link abaixa está disponível para download o projeto desenvolvido.
 
[https://drive.google.com/file/d/1DQVIl0ELX2FkJiIfOilma-RcqptRWfNZ/view?usp=sharing Link para acesso!]
 
==Inspiração==
Entrevista de Fred Backey, um dos maiores montanhista do mundo, concedida em 2008 ao Jornal americano The New York Times aos seu 85 anos falando sobre o prazer do contato com a natureza e o prazer que tem em escalar uma montanha.<ref>https://www.youtube.com/watch?v=98MAVoCwe9U</ref>
 
Blog de Conteudo de Escalada Aventura na Veia<ref>http://aventuranaveia.blogspot.com.br/</ref>
 
Waldemar Niclevicz<ref>http://www.niclevicz.com.br/</ref>
 
 
Site útil http://blogdescalada.com
 
 
==GUIAS DE ESCALADAS==
[[media:MG-Arcos.pdf |MG - Arcos]]
 
[[media:MG-PedroLeopoldo.pdf |MG - Pedro Leopoldo]]
 
[[media:MG-SerraDoLenheiro.pdf |MG - Serra Do Lenheiro]]
 
[[media:SP-Pindamonhangaba.pdf |SP - Pindamonhangaba]]


==Prévia de Refências==
==Prévia de Refências==


<ref>BARROS, FABIO LUIS BATISTA; MASSUQUETO, LILIAN PATRICIA. Guia de Escalada em Rocha: Ponta Grossa, Paraná. Curitiba, PR: Editora Marumby, 2010.</ref><ref>Climb Around, Disponível em:[<http://climbaround.com/>]. Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>DE OLIVEIRA, MAÍRA VILAS BOAS. Análise da motivação para praticantes de escalada esportiva indoor no município de Belo Horizonte – MG. 47 f. Trabalho de graduação (Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de Bacharelado em Educação Física, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.</ref><ref>Fácil Escalada Converter Graus. Disponível em: <https://play.google.com/store/apps/details?id=com.logicnet.climbingGrades&hl=pt> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>FEITOSA, LUCIANO DE ALMEIDA. Conhecendo montanhismo e a escalada em rocha. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 154, mar. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com> Acesso em: 20 maio 2017.</ref><ref>GARIBOTTI, ROLANDO; PIETRON DORTE. Patagonia Vertical, Cerro Catedral – Frey. San Carlos de Bariloche: Rolando Garibotti, 2014.</ref><ref>GONÇALVES, OTÁVIO. Eclipse no Brasil: 10 anos de história. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/eclipse-no-brasil-10-anos-de-historia/22989> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>HARTMANN, JOSÉ LUIZ. Marumbi: guia de escaladas e introdução à história do montanhismo paranaense. Curitiba: Editora Marumby, 2007.</ref><ref>HIRANABE, KENJI. About Astah. Change Vision. Disponível em: <http://astah.net/about-us> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>IBM, INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION AND OTHERS. Meet Android Studio. Copyright (c) 1995-2015. Disponível em: <https://developer.android.com/studio/intro/index.html> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>ORACLE CORPORATION. Jersey, RESTful Web Services in Java. Copyright © 2010-2017. Disponível em: <https://jersey.github.io/> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>QUEIROZ, DELSON LUIZ MARTINS; DAFLON, FLAVIO HENRIQUE ALVES. Guia de Escaladas da Urca. Rio de Janeiro, RJ: Companhia da Escalada, 3. ed, 1996.</ref><ref>RED HAT, INC. Hibernate ORM Idiomatic persistence for Java and relational databases. Disponível em: <http://hibernate.org/orm/> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostgreSQL 9.6.3 Documentation. The PostgreSQL Global Development Group, Copyright © 1996-2017. Disponível em: <https://www.postgresql.org/files/documentation/pdf/9.6/postgresql-9.6-US.pdf> Acesso em: mai 2017.</ref><ref>Zonas de Escalada APK. Disponível em: <https://apkpure.com/zonas-de-escalada/com.desnivel.zonas_de_escalada> Acesso em: 20 jun 2017.</ref>
<ref>BARROS, FABIO LUIS BATISTA; MASSUQUETO, LILIAN PATRICIA. Guia de Escalada em Rocha: Ponta Grossa, Paraná. Curitiba, PR: Editora Marumby, 2010.</ref><ref>Climb Around, Disponível em:[<http://climbaround.com/>]. Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>DE OLIVEIRA, MAÍRA VILAS BOAS. Análise da motivação para praticantes de escalada esportiva indoor no município de Belo Horizonte – MG. 47 f. Trabalho de graduação (Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de Bacharelado em Educação Física, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.</ref><ref>Fácil Escalada Converter Graus. Disponível em: <https://play.google.com/store/apps/details?id=com.logicnet.climbingGrades&hl=pt> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>FEITOSA, LUCIANO DE ALMEIDA. Conhecendo montanhismo e a escalada em rocha. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 154, mar. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com> Acesso em: 20 maio 2017.</ref><ref>GARIBOTTI, ROLANDO; PIETRON DORTE. Patagonia Vertical, Cerro Catedral – Frey. San Carlos de Bariloche: Rolando Garibotti, 2014.</ref><ref>GONÇALVES, OTÁVIO. Eclipse no Brasil: 10 anos de história. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/eclipse-no-brasil-10-anos-de-historia/22989> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>HARTMANN, JOSÉ LUIZ. Marumbi: guia de escaladas e introdução à história do montanhismo paranaense. Curitiba: Editora Marumby, 2007.</ref><ref>HIRANABE, KENJI. About Astah. Change Vision. Disponível em: <http://astah.net/about-us> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>IBM, INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION AND OTHERS. Meet Android Studio. Copyright (c) 1995-2015. Disponível em: <https://developer.android.com/studio/intro/index.html> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>ORACLE CORPORATION. Jersey, RESTful Web Services in Java. Copyright © 2010-2017. Disponível em: <https://jersey.github.io/> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>QUEIROZ, DELSON LUIZ MARTINS; DAFLON, FLAVIO HENRIQUE ALVES. Guia de Escaladas da Urca. Rio de Janeiro, RJ: Companhia da Escalada, 3. ed, 1996.</ref><ref>RED HAT, INC. Hibernate ORM Idiomatic persistence for Java and relational databases. Disponível em: <http://hibernate.org/orm/> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref>THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostgreSQL 9.6.3 Documentation. The PostgreSQL Global Development Group, Copyright © 1996-2017. Disponível em: <https://www.postgresql.org/files/documentation/pdf/9.6/postgresql-9.6-US.pdf> Acesso em: mai 2017.</ref><ref>Zonas de Escalada APK. Disponível em: <https://apkpure.com/zonas-de-escalada/com.desnivel.zonas_de_escalada> Acesso em: 20 jun 2017.</ref><ref><https://globoesporte.globo.com/radicais/escalada/noticia/escalada-define-formato-de-disputa-para-a-olimpiada-de-toquio.ghtml> Acesso em 20 nov 2017.</ref><ref><http://blogdescalada.com/about> Acesso em: 20 nov 2017.</ref>


==Referências==
==Referências==

Edição atual tal como às 21h45min de 4 de dezembro de 2017

Escalador

Equipe

Professor orientador
  • Estevan Brandt Braz Costa
  • Alcione Benacchio
  • Evandro Cantú
Alunos

Introdução

Houve um tempo em que as rochas eram grandes obstáculos para o homem, que muitas vezes o impedia de progredir em seu trajeto pelo terreno. Da ousadia do homem em se arriscar perante rochas foi que se conseguiu subir as primeiras paredes rochosas. Com a proliferação dessa ousadia de que ser possível sim subir rochas, foi que o homem subiu lugares cada vez mais perigosos, como cânions, montanhas, picos, abismos ou elevações rochosas até chegar às extremidades das cordilheiras. Talvez tenha sido o senso de perigo, a visão elevada, ou então o sentimento de conseguir chegar a locais onde nenhuma outra pessoa chegou antes, conseguindo chegar exclusivamente pelo suor dedicado gota a gota durante seu esforço. O fato é que essa prática de superar rochas as escalando foi que deu origem à modalidade esportiva e olímpica que temos hoje de escalada em rochas.

Uma modalidade esportiva que se enquadra como esporte radical, praticada em locais que vão desde paredões construídos pelo homem em ginásios ou academias, até imensos paredões rochosos da natureza como os encontrados nas Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu - PR, ou como o morro do Dedo de Deus, em Teresópolis - RJ, onde o escalador fica muitas vezes em locais remotos e de difícil acesso.

Para se chegar ao Dedo de Deus por exemplo, o escalador deve iniciar sua jornada a caminho do ponto às 5 horas da manhã, partindo do Rio de Janeiro ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Ao chegar no parque se começa uma longa caminhada íngreme, que coloca em jogo a aptidão física do escalador, por outro lado enquanto sobe tem a disposição em seu horizonte uma maravilhosa vista do parque.

Somente após muito esforço para superar a ladeira é que o escalador chega ao ponto em que se depara com cabos de aço, que com a utilização de baudrier os auxiliam na subida pela rocha rumo acima, superando centenas de metros de subida e alguns trechos de caminhada é que o escalador alcança a base do Dedo de Deus, ao tempo de 3 horas de aventura pelo parque.

O escalador que consegue realizar com êxito o percurso tem a oportunidade de escalar 200 metros para então chegar ao cume do Dedo do Deus. Só então após superar todos esses obstáculos é se chega ao extremo da rocha, e com braços e pernas castigados pelo desgaste do trajeto, que se recuperam enquanto vislumbra a paisagem que todo seu esforço proporcionou.

São cerca de 1675 metros do cume da rocha até o nível do mar, escalar um monte assim só é possível devido a vasta gama de informação que se tem deste ponto, que vão desde materiais a serem levados, percurso para se chegar ao local, trilhas seguras, pontos de referências, área adequada a prática da escalada e indicação da dificuldade em grau conforme classificação de rochas para o esporte.

No caso do Dedo de Deus que é um ponto de referência em escalada no Brasil e popular no ramo informações como as citadas são facilmente encontradas, agora se pegarmos por exemplo nosso outro exemplo de local para prática de escalada, as Cataratas do Iguaçu, não encontra com mesma qualidade e riqueza de detalhes informações necessárias para o escalador praticar com segurança a modalidade no local.

Explanando ainda mais o caso das Cataratas do Iguaçu, cujo qual ocorre com a maioria dos outros pontos aptos a prática da escalada, onde a falta de informações relevantes para se chegar ao local, os equipamentos necessários ou mesmo a dificuldade de cada via, fazem com que escaladores não consigam chegar ao ponto e a insegurança em ir a um ponto desconhecido e sem informações pode colocar em risco sua vida.

Já para o caso de haver informações catalogadas sobre o local ainda existe um outro empecilho cujo qual é a inacessibilidade da informação, em que ou estão a preços inacessíveis para o praticante ou não chegam a ser encontradas devido a sua baixa oferta no mercado, e muitas vezes ainda quando encontrado a informação corre-se o risco dela estar desatualizada.

Há uma grande necessidade dos praticantes em possuírem a disposição um serviço de acessível a todos ao qual informações relevantes a locais de escalada pudessem ser acessadas a qualquer hora e de qualquer parte do mundo, e além disso contaria com informações constantemente atualizadas, isso impactaria no aumento do número de adeptos que hoje esbarraram na falta ou indisposição de informações.

Com foco em melhorar a experiência e divulgação de materiais para prática de escalada é que foi elaborado e desenvolvimento de um sistema global unificado dotado de informações relevantes a prática da modalidade de escalada mundo afora, assim como tornar acessível informações atualizadas indispensáveis para a segurança do escalador.

Para manter a integridade de todas as informações e a confiabilidade foi pensado um sistema capaz de validar toda informação que nele é inserida, cabendo a usuários selecionados, dotados de permissões superiores, a função de verificar e controlar as informações inseridas por usuários, segmentando este controle por região. E para novatos no esporte o sistema pode servir como pontapé inicial para a prático, sem nenhuma restrição, qualquer leigo na modalidade encontrará de maneira intuitiva conteúdo que vão desde locais para prática do esporte, fotos de locais em destaque, equipamentos necessários e informações que servem como guia para se iniciar no esporte com segurança.

Objetivo

Desenvolver um sistema com conteúdo de qualidade e constantemente atualizado sobre a modalidade esportiva da escalada em rochas, acessível a todas as classes salariais e em qualquer região do globo, dotado da capacidade de armazenar e editar conteúdos que serão apresentados de maneira intuitiva para o usuário. Outras informações sobre a prática da modalidade de escalada, tais como sua origem, o como praticar e equipamentos necessários também estarão disponíveis a todos. Para os que são adeptos da modalidade e já possuem elevado nível de experiência, o sistema permitirá buscas rápidas, que podem ser realizadas levando em conta a localidade do usuário ou mesmo um nome de uma cidade informada.

Toda estrutura será desenvolvida sobre a perspectiva de não se limitar a um único idioma e de não apresentar restrição sobre locais a serem cadastrados, a tal ponto de poder armazenar localidades de qualquer parte do mundo e ter suporte para ser traduzido para outros idiomas, predominantemente em seu início o sistema será apenas em português.

Considerando o que há de mais novo para o desenvolvimento de sistemas web, temos como ideal para a plataforma uma interface em JSF, orientada a objetos com uma estrutura MVC desenvolvida plenamente em JAVA, com o framework Hibernate em comunicação com um banco de dados PostgreSQL.

Problema

Problemas diagnosticados em análise realizadas sobre dificuldades encontradas pelo praticantes de escalada em rocha.

  • Deficiência na geração de conteúdo sobre escalada em rocha na internet;
  • Guias de escalada impresso muito caros;
  • Guias e blogs desatualizados; e
  • Informações muito técnicas, não englobam toda a experiência do escalador.

Proposta

Segue a proposta inicial do projeto do que deve ser alcançado:

  • Criar uma aplicação capaz de gerenciar setores e vias de escalada;
  • Deve funcionar como um guia de escalada virtual de larga escala; e
  • Buscar informações confiáveis, padronizá-las e disponibilizar ao usuário.

Público Alvo

O projeto se direciona ao seguinte público:

  • Praticantes e admiradores da escalada em rocha.

Principais Funcionalidades

O projeto Escalador deverá apresentar as seguintes funcionalidades:

  • Gerenciar usuários de diversas permissões;
  • Gerenciar setores e vias de escalada;
  • Disponibilizar a localização dos setores em mapa; e
  • Gerar Código QR com informações de vias para ser afixado na rocha.

Tecnologias a serem Utilizadas

Java
- Versão: 1.8.0_131
- Baixar!
JSF
- Versão: 2.0
- Baixar!
PrimeFace
- Versão: 6.1
- Baixar!
Hibernate
- Versão: 4.2.21 Final
- Baixar!
Eclipse
- Versão: Mars.2 - 4.5.2
- Baixar!
PostgreSQL
- Driver
-- Versão: 42.1.4
-- Baixar!
- Banco de Dados
-- Versão: 9.3.14
-- Baixar!
Apache TomCat
- Versão: 8.0.33
- Baixar!
Bootstrap
- Versão 4.0 Demo
- Baixar!
Google Maps
- Versão: ?
- Link ? 
QR Code
- Versão: ?
- Link ?

Coleta de Dados

31 de Julho de 2017

Layout

1º Esboço da Interface WEB

Logotipo

Logo Escalador 1.0 Versão 1.0

Logo Escalador 2.0 Versão 2.0

Caso de Uso

UC Geral UC 01 - Gerenciar Usuário UC 02 - Gerenciar Setores UC 03 - Gerenciar Vias UC 04 - Gerenciar Mensagens

Baixar Modelagem Completa clique aqui!

Diagrama Entidade Relacional

Diagrama de Entidades Relacionais

Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017

Diagrama de Entidades Relacionais

Modelo desenvolvido em 31 de Agosto de 2017

Desenvolvido utilizando processo de engenharia reversa sobre a versão atual do banco

Diagrama de Classes

Diagrama de Classes

Modelo desenvolvido em 14 de Agosto de 2017


Regras de Negócio

Requisitos Funcionais

Segue abaixo a lista de requisitos funcionais, demonstrando todas as funcionalidades que a aplicação deve atender.


Requisito Funcional

  • RF 1 - O sistema deve manter usuários.
  • RF 2 - O sistema deve permitir a promoção e rebaixamento de moderadores.
  • RF 3 - O sistema deve manter contas administradoras.
  • RF 4 - O sistema deve permitir a manutenção de setores de escalada.
  • RF 5 - O sistema deve permitir a manutenção de vias e setores de escalada.
  • RF 6 - O sistema deve classificar os croquis por país, estado, cidade e setor.
  • RF 7 - O sistema deve permitir o envio de sugestões.
  • RF 8 - O sistema deve permitir que os usuários comuniquem irregularidades.
  • RF 9 - O sistema deve mostrar a localização de um setor via API do Google Maps.
  • RF 10 - O sistema deve fazer a conversão de graus de dificuldade de vias, do modelo brasileiro, francês e norte-americano.


Requisitos Não Funcionais Tecnológicos

Segue abaixo a lista de requisitos não funcionais tecnológicos, determina as tecnologias e estratégias de desenvolvimento para criação do aplicativo.

Requisito Não Funcional Tecnológico

  • RNFT 1 - O Sistema deve ser desenvolvido sobretudo para funcionar em ambiente WEB.
  • RNFT 2 - O Sistema será desenvolvido na linguagem Java com uso do e Eclipse e empregando a interface do PrimeFaces adjunto ao Bootstrap.
  • RNFT 3 - O Sistema deve usar o framework Hibernate para mapeamento das informações no banco de dados.
  • RNFT 4 - O Sistema fará uso de API de geolocalização do Google Developers mediada pelo PrimeFaces.
  • RNFT 5 - O Sistema irś usar banco de dados PostgreSQL.
  • RNFT 6 - A documentação deverá ser feita em linguagem UML utilizando a ferramenta Astah.


Lista de Regras de Negócio

Segue abaixo a lista de regras de negócio, com intuito de personalizar a aplicação de acordo com as regras competentes ao meio.


  • RN 1 - RF 1,2,3 - Cada tipo de conta possui regras de acesso;

Usuário: Pode manter seu próprio cadastro. Cadastrar e editar vias e setores por ele criado. Pesquisar vias e visualizar suas informações. Enviar sugestões e comunicar irregularidades.
Moderador: Possui todas as permissões de um usuário e está habilitado a gerenciar comentários, vias e setores.
Administrador: Possui todas as permissões de um Moderador e ainda pode gerenciar usuários e moderados assim como os promover ou exonerar.

  • RN 2 - RF 4, 5,6 - O sistema deve gerenciar croquis e setores de acordo com sua hierarquia geográfica. (País>Estado>Cidade>Setor>Croqui) e permitir buscas orientadas pelo nome do Setor ou da Via.
  • RN 3 - RF 5 - O cadastro de vias deve conter:

Nome*
Grau sugerido*
País*
Estado*
Cidade*
Setor
Nome do conquistador
Número de costuras necessárias
Dicas e peculiaridades da via
* Obrigatório

  • RN4 - RF 5 - O cadastro de setores deve conter:

Nome*
Equipamento
Percurso
Latitude*
Longitude*
Local
Cidade*
Cadastrador*
* Obrigatório

  • RN 5 - RF 10 - Ao clicar no botão “ver no mapa”, o sistema deve exibir no mesma página através de interface conectada ao Google Maps a localização da via.
  • RN 6 - RF 1,3 - Não serão permitidos cadastros de usuários com o mesmo e-mail.


Download Regras de Negócio odt, pdf .

Projeto Integrador I

  • Sistema Escalador para plataforma Android clique aqui para ver o vídeo do aplicativo.

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Modelo CANVAS

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Apresentações (Slides)

Apresentação do Projeto Escalador 1.0

Código Desenvolvido

No link abaixa está disponível para download o projeto desenvolvido.

Link para acesso!

Inspiração

Entrevista de Fred Backey, um dos maiores montanhista do mundo, concedida em 2008 ao Jornal americano The New York Times aos seu 85 anos falando sobre o prazer do contato com a natureza e o prazer que tem em escalar uma montanha.[1]

Blog de Conteudo de Escalada Aventura na Veia[2]

Waldemar Niclevicz[3]


Site útil http://blogdescalada.com


GUIAS DE ESCALADAS

MG - Arcos

MG - Pedro Leopoldo

MG - Serra Do Lenheiro

SP - Pindamonhangaba

Prévia de Refências

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Referências

  1. https://www.youtube.com/watch?v=98MAVoCwe9U
  2. http://aventuranaveia.blogspot.com.br/
  3. http://www.niclevicz.com.br/
  4. BARROS, FABIO LUIS BATISTA; MASSUQUETO, LILIAN PATRICIA. Guia de Escalada em Rocha: Ponta Grossa, Paraná. Curitiba, PR: Editora Marumby, 2010.
  5. Climb Around, Disponível em:[<http://climbaround.com/>]. Acesso em: 20 jun 2017.
  6. DE OLIVEIRA, MAÍRA VILAS BOAS. Análise da motivação para praticantes de escalada esportiva indoor no município de Belo Horizonte – MG. 47 f. Trabalho de graduação (Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de Bacharelado em Educação Física, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.
  7. Fácil Escalada Converter Graus. Disponível em: <https://play.google.com/store/apps/details?id=com.logicnet.climbingGrades&hl=pt> Acesso em: 20 jun 2017.
  8. FEITOSA, LUCIANO DE ALMEIDA. Conhecendo montanhismo e a escalada em rocha. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 154, mar. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com> Acesso em: 20 maio 2017.
  9. GARIBOTTI, ROLANDO; PIETRON DORTE. Patagonia Vertical, Cerro Catedral – Frey. San Carlos de Bariloche: Rolando Garibotti, 2014.
  10. GONÇALVES, OTÁVIO. Eclipse no Brasil: 10 anos de história. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/eclipse-no-brasil-10-anos-de-historia/22989> Acesso em: 20 jun 2017.
  11. HARTMANN, JOSÉ LUIZ. Marumbi: guia de escaladas e introdução à história do montanhismo paranaense. Curitiba: Editora Marumby, 2007.
  12. HIRANABE, KENJI. About Astah. Change Vision. Disponível em: <http://astah.net/about-us> Acesso em: 20 jun 2017.
  13. IBM, INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION AND OTHERS. Meet Android Studio. Copyright (c) 1995-2015. Disponível em: <https://developer.android.com/studio/intro/index.html> Acesso em: 20 jun 2017.
  14. ORACLE CORPORATION. Jersey, RESTful Web Services in Java. Copyright © 2010-2017. Disponível em: <https://jersey.github.io/> Acesso em: 20 jun 2017.
  15. QUEIROZ, DELSON LUIZ MARTINS; DAFLON, FLAVIO HENRIQUE ALVES. Guia de Escaladas da Urca. Rio de Janeiro, RJ: Companhia da Escalada, 3. ed, 1996.
  16. RED HAT, INC. Hibernate ORM Idiomatic persistence for Java and relational databases. Disponível em: <http://hibernate.org/orm/> Acesso em: 20 jun 2017.
  17. THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostgreSQL 9.6.3 Documentation. The PostgreSQL Global Development Group, Copyright © 1996-2017. Disponível em: <https://www.postgresql.org/files/documentation/pdf/9.6/postgresql-9.6-US.pdf> Acesso em: mai 2017.
  18. Zonas de Escalada APK. Disponível em: <https://apkpure.com/zonas-de-escalada/com.desnivel.zonas_de_escalada> Acesso em: 20 jun 2017.
  19. <https://globoesporte.globo.com/radicais/escalada/noticia/escalada-define-formato-de-disputa-para-a-olimpiada-de-toquio.ghtml> Acesso em 20 nov 2017.
  20. <http://blogdescalada.com/about> Acesso em: 20 nov 2017.