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;Curso: Licenciatura em Física
;Curso: Licenciatura em Física
;Disciplina: Informática Aplicada ao Ensino de Física
;Disciplina: Informática Aplicada ao Ensino de Física
;Professor: Evandro Cantú
;Professor: Evandro Cantú
;Equipe:
;Equipe:
* Aluno 1
* Fernando Reis
* Aluno 2
* Patrícia Reis
 
==Experimento: Tempo de Reação Humana==
 
O tempo de reação humana, também chamada de reflexo, caracteriza-se pelo intervalo de tempo gasto no envio de uma mensagem do sistema nervoso ao cérebro e na reação física do corpo ao estimulo. O objetivo desse experimento é determinar o tempo de reação humana com resultados a partir de um movimento de queda livre. <ref>HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. '''Fundamentos da Física''', 10 ed. LTC, 2016. </ref> <ref>MAXIMO, A.; ALVARENGA, B., '''Física: volume único'''. Scipione, 1997 </ref>
 
;[[Mídia:relatoriopatinando1.pdf|Tempo de Reação Humana]]
 
[http://200.17.101.9:8080/rid=1SY70336Z-631R87-WT/MapaPatiNando.cmap]
 
==Experimento: Gráficos com Planilha de Cálculo==
 
Neste experimento considerou-se um conjunto de dados e realizou-se gráficos para cada situação.
 
;[[Mídia:Calcpatinando.ods|Gráficos]]
 
==Experimento: Plano Inclinado==
 
===Introdução===
 
O '''plano inclinado''' é um exemplo de máquina simples. Trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim estão a alturas diferentes.
 
[[Arquivo:DiagramaPatinando.png]]
 
===Objetivos===
 
Neste experimento iremos realizar medidas simples para cálculo da velocidade média e instantânea. Utilizaremos como aparato experimental uma bolinha que desce por uma calha inclinada. Temos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer a calha, calcular sua velocidade média e elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea.
 
===Materiais e Procedimentos===
 
'''Material''': Calha com inclinação variável, esfera cronômetro, régua ou trena.
 
Procedimentos:  Inicialmente graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, com o auxílio de um cronômetro e um celular gravou-se o movimento descrito pela bolinha ao longo da calha e também o cronometro. Para a construção do gráfico e extração do tempo, foi considerado o instante em que a bolinha encostou em cada uma das linhas (da graduação na calha), em seguida realizou-se uma adequação em cada instante extraído para encontrar a diferença temporal e assim obter os valores em cada momento. Com os valores encontrados calcula-se a média dos tempos e constrói-se o gráfico. Para determinar uma possível equação do movimento a partir dos valores médios encontrados e do gráfico é feita uma aproximação por uma função quadrática considerando a relação s = s<sub>0</sub> + v<sub>0</sub> t + 1/2 a t<sup>2</sup> . Conhecendo o tempo e a posição pode se encontrar a aceleração e com isso escrever uma equação que aproxima do movimento.
Tomando os valores médios apresentados na tabela determinou-se o valor da aceleração a partir da relação acima e obteve-se: a=0,1199 m/s<sup>2</sup>
 
Logo, a equação que pode descrever o gráfico é:
s=0,12t<sup>2</sup> para valores de dados em segundo e  em metros.
 
===Resultados e Planilha===
 
Com base na planilha abaixo
[[Mídia:PlanilhaPatinando.ods|Planilha com Dados e Gráfico]]
 
 
[[Arquivo:figuramediçãopatinando.png]]
 
Obteve-se os seguintes valores:
 
Velocidade média nos primeiros 20 cm: 0,1244 m/s
Velocidade média nos últimos 20 cm: 0,4319 m/s.
 
===Conclusões===
Com o o presente relatório é possível visualizar um ponto muito próximo da iminência de movimento e estimar o valor do coeficiente de atrito, assim a teoria vista na aula se completa com a prática laboratorial desencadeando uma melhor compreensão. O presente documento também ressalta a importância da medição correta e da verificação dos cálculos e dados para que o valor alcançado se aproxime do ideal teórico.
 
 
==Experimento: Determinação do Coeficiente de Atrito Estático no Plano inclinado==
 
Os Participantes deste experimento foram:
 
Cristopher
 
Evandro Andretti
 
Fernando Reis
 
Patricia Reis
 
Pedro Reis
 
===Introdução===


==Tópico 1==
'''Força de Atrito'''


Escrever aqui seu texto.
A força de atrito é uma força que se opõe ao movimento dos corpos. Ela pode ser estática, se o corpo estiver em repouso, ou dinâmica, para corpos em movimento. <ref>HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. '''Fundamentos da Física''', 10 ed. LTC, 2016. </ref> <ref>MAXIMO, A.; ALVARENGA, B., '''Física: volume único'''. Scipione, 1997 </ref>


Quero inserir uma figura:  
Considere um corpo que é puxado, porém não consegue escorregar na superfície, significa que ele recebeu a ação de uma força de atrito que impede seu movimento. Essa força é denominada atrito estático. Nesse caso:


[[Arquivo:MRU.png]]
F = FAE
 
A força de atrito estático tem um limite máximo, denominado tem um limite máximo, denominado de força de atrito estático máximo.
 
FAEmax = μe . N
 
N é a força normal que o corpo troca com a superfície do apoio;
μe é o coeficiente de atrito estático.
 
O coeficiente é um numero adimensional que depende das rugosidades da face do corpo que está apoiada e da superfície de contato. Quanto mais áspero for o corpo ou a superfície maior será o coeficiente.
A força de atrito estático pode variar de zero ate seu limite máximo, em função da intensidade da força aplicada. Então o corpo so deslizará na superfície quando a força F vencer o atrito estático.
 
'''Atrito Dinâmico'''
 
Também chamado de atrito cinético, o atrito dinâmico ocorre quando a força do atrito estático for superada, de modo que os dois corpos entram em movimento, gerando, assim, uma menor força de atrito, por exemplo, empurrar a pedra depois que ela entrou em movimento.
 
Para calcular a força do atrito dinâmico, utiliza-se a expressão: Fatd = μd.N, donde μd corresponde ao coeficiente do atrito dinâmico e N, a força normal.
 
===Objetivo===
 
Determinar um valor experimental para o coeficiente de atrito estático máximo sem o auxílio de um dinamômetro (desconhecendo o peso do objeto) utilizando como instrumentos de medida apenas régua e transferidor.
 
===Materiais e Métodos===
 
Os materiais utilizados neste experimento:
1. Plano inclinado
2. Régua
3. Transferidor
4. Corpo de prova
5. Calculadora
6. Caneta e papel
 
Para realizar a atividade inicialmente foi determinado qual a posição próxima da iminência de movimento do corpo no plano inclinado. Com esta posição determinada foi calculado inicialmente de duas formas diferentes para obter o ângulo de abertura, a primeira maneira foi com o auxílio da régua e determinou-se os valores do triângulo formado (ver imagens abaixo) e com isso o ângulo formado. A segunda forma foi medindo diretamente o ângulo com o auxílio do transferidor considerando o triângulo interno (ver figuras abaixo) que é semelhante ao triângulo externo. Com o método que melhor representa o ângulo encontrado repetiu-se o experimento um total de 10 vezes.
 
Considerando então o problema, desenhou-se um esboço para indicar as forças de atuação para em seguida construir o diagrama de corpo livre:
o ângulo entre Py e P é o mesmo ângulo do triângulo que determinou-se nas medidas e que consideraremos para apresentação o valor da média 33,6°.
 
[[Arquivo:diagrama1patinandoatritoestatico.png|400px]]
 
Com o desenho em mãos obteve-se o diagrama de corpo livre abaixo:
 
[[Arquivo:diagramacorpolivrepatinandoatritoestatico.png|300px]]
 
De posse do diagrama de corpo livre e do valor do ângulo, determinar o coeficiente de atrito estático tornou-se consequência natural, decompôs-se o peso P em Px e Py onde o primeiro foi dado por Px=P.sen(33,6°) e Py=P.cos(33,6°). Considerando o sistema em equilíbrio equacionou-se as forças no eixo x e no eixo y onde obteve-se que o coeficiente de atrito estático coincide com a tangente do ângulo calculado.
 
[[Arquivo:dadoscoefpatinandoestatico.png|300px]]
 
====Imagens====
 
[[Arquivo:imagemexperimentocoeficientedeatritoestaticopatinando(1).jpeg|400px]]
 
[[Arquivo:imagemexperimentocoeficientedeatritoestaticopatinando(2).jpeg|400px]]
 
[[Arquivo:imagemexperimentocoeficientedeatritoestaticopatinando(4).jpeg|400px]]
 
===Reultados===
 
Como viu-se que o coeficiente de atrito estático máximo acaba sendo definido pela tangente do ângulo abaixo apresenta-se uma tabela com o valor das medições e o tratamento estatístico de desvio padrão e desvio padrão da média tanto para o ângulo quanto para a tangente.
 
[[Arquivo:planilhacoeficientepatinando.png]]
 
 
assim, neste experimento obteve-se o valor de
 
[[Arquivo:coefatriestmaxpatinandohenry.png]]
 
===Conclusão===
 
Assim foi determinado o coeficiente de atrito estático máximo para este caso experimentalmente e obteve-se um erro pouco maior que 3% que é aceitável.
O erro sempre existirá o que pode-se fazer é melhorar a qualidade da medição e o tratamento dado aos dados a fim de diminuir ao máximo esta questão. O experimento mostrou-se eficaz na determinação este coeficiente de atrito e é uma atividade indicada também para o ensino médio para que os alunos entendam esta força presente e necessária.


==Referências==
==Referências==
<references />
<references />


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[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]
[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]

Edição atual tal como às 23h18min de 9 de outubro de 2018

Portfólio: PatiNando

Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Fernando Reis
  • Patrícia Reis

Experimento: Tempo de Reação Humana

O tempo de reação humana, também chamada de reflexo, caracteriza-se pelo intervalo de tempo gasto no envio de uma mensagem do sistema nervoso ao cérebro e na reação física do corpo ao estimulo. O objetivo desse experimento é determinar o tempo de reação humana com resultados a partir de um movimento de queda livre. [1] [2]

Tempo de Reação Humana

[1]

Experimento: Gráficos com Planilha de Cálculo

Neste experimento considerou-se um conjunto de dados e realizou-se gráficos para cada situação.

Gráficos

Experimento: Plano Inclinado

Introdução

O plano inclinado é um exemplo de máquina simples. Trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim estão a alturas diferentes.

Objetivos

Neste experimento iremos realizar medidas simples para cálculo da velocidade média e instantânea. Utilizaremos como aparato experimental uma bolinha que desce por uma calha inclinada. Temos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer a calha, calcular sua velocidade média e elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea.

Materiais e Procedimentos

Material: Calha com inclinação variável, esfera cronômetro, régua ou trena.

Procedimentos: Inicialmente graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, com o auxílio de um cronômetro e um celular gravou-se o movimento descrito pela bolinha ao longo da calha e também o cronometro. Para a construção do gráfico e extração do tempo, foi considerado o instante em que a bolinha encostou em cada uma das linhas (da graduação na calha), em seguida realizou-se uma adequação em cada instante extraído para encontrar a diferença temporal e assim obter os valores em cada momento. Com os valores encontrados calcula-se a média dos tempos e constrói-se o gráfico. Para determinar uma possível equação do movimento a partir dos valores médios encontrados e do gráfico é feita uma aproximação por uma função quadrática considerando a relação s = s0 + v0 t + 1/2 a t2 . Conhecendo o tempo e a posição pode se encontrar a aceleração e com isso escrever uma equação que aproxima do movimento. Tomando os valores médios apresentados na tabela determinou-se o valor da aceleração a partir da relação acima e obteve-se: a=0,1199 m/s2

Logo, a equação que pode descrever o gráfico é: s=0,12t2 para valores de dados em segundo e em metros.

Resultados e Planilha

Com base na planilha abaixo Planilha com Dados e Gráfico


Obteve-se os seguintes valores:

Velocidade média nos primeiros 20 cm: 0,1244 m/s Velocidade média nos últimos 20 cm: 0,4319 m/s.

Conclusões

Com o o presente relatório é possível visualizar um ponto muito próximo da iminência de movimento e estimar o valor do coeficiente de atrito, assim a teoria vista na aula se completa com a prática laboratorial desencadeando uma melhor compreensão. O presente documento também ressalta a importância da medição correta e da verificação dos cálculos e dados para que o valor alcançado se aproxime do ideal teórico.


Experimento: Determinação do Coeficiente de Atrito Estático no Plano inclinado

Os Participantes deste experimento foram:

Cristopher

Evandro Andretti

Fernando Reis

Patricia Reis

Pedro Reis

Introdução

Força de Atrito

A força de atrito é uma força que se opõe ao movimento dos corpos. Ela pode ser estática, se o corpo estiver em repouso, ou dinâmica, para corpos em movimento. [3] [4]

Considere um corpo que é puxado, porém não consegue escorregar na superfície, significa que ele recebeu a ação de uma força de atrito que impede seu movimento. Essa força é denominada atrito estático. Nesse caso:

F = FAE

A força de atrito estático tem um limite máximo, denominado tem um limite máximo, denominado de força de atrito estático máximo.

FAEmax = μe . N

N é a força normal que o corpo troca com a superfície do apoio; μe é o coeficiente de atrito estático.

O coeficiente é um numero adimensional que depende das rugosidades da face do corpo que está apoiada e da superfície de contato. Quanto mais áspero for o corpo ou a superfície maior será o coeficiente. A força de atrito estático pode variar de zero ate seu limite máximo, em função da intensidade da força aplicada. Então o corpo so deslizará na superfície quando a força F vencer o atrito estático.

Atrito Dinâmico

Também chamado de atrito cinético, o atrito dinâmico ocorre quando a força do atrito estático for superada, de modo que os dois corpos entram em movimento, gerando, assim, uma menor força de atrito, por exemplo, empurrar a pedra depois que ela entrou em movimento.

Para calcular a força do atrito dinâmico, utiliza-se a expressão: Fatd = μd.N, donde μd corresponde ao coeficiente do atrito dinâmico e N, a força normal.

Objetivo

Determinar um valor experimental para o coeficiente de atrito estático máximo sem o auxílio de um dinamômetro (desconhecendo o peso do objeto) utilizando como instrumentos de medida apenas régua e transferidor.

Materiais e Métodos

Os materiais utilizados neste experimento: 1. Plano inclinado 2. Régua 3. Transferidor 4. Corpo de prova 5. Calculadora 6. Caneta e papel

Para realizar a atividade inicialmente foi determinado qual a posição próxima da iminência de movimento do corpo no plano inclinado. Com esta posição determinada foi calculado inicialmente de duas formas diferentes para obter o ângulo de abertura, a primeira maneira foi com o auxílio da régua e determinou-se os valores do triângulo formado (ver imagens abaixo) e com isso o ângulo formado. A segunda forma foi medindo diretamente o ângulo com o auxílio do transferidor considerando o triângulo interno (ver figuras abaixo) que é semelhante ao triângulo externo. Com o método que melhor representa o ângulo encontrado repetiu-se o experimento um total de 10 vezes.

Considerando então o problema, desenhou-se um esboço para indicar as forças de atuação para em seguida construir o diagrama de corpo livre: o ângulo entre Py e P é o mesmo ângulo do triângulo que determinou-se nas medidas e que consideraremos para apresentação o valor da média 33,6°.

Com o desenho em mãos obteve-se o diagrama de corpo livre abaixo:

De posse do diagrama de corpo livre e do valor do ângulo, determinar o coeficiente de atrito estático tornou-se consequência natural, decompôs-se o peso P em Px e Py onde o primeiro foi dado por Px=P.sen(33,6°) e Py=P.cos(33,6°). Considerando o sistema em equilíbrio equacionou-se as forças no eixo x e no eixo y onde obteve-se que o coeficiente de atrito estático coincide com a tangente do ângulo calculado.

Imagens

Reultados

Como viu-se que o coeficiente de atrito estático máximo acaba sendo definido pela tangente do ângulo abaixo apresenta-se uma tabela com o valor das medições e o tratamento estatístico de desvio padrão e desvio padrão da média tanto para o ângulo quanto para a tangente.


assim, neste experimento obteve-se o valor de

Conclusão

Assim foi determinado o coeficiente de atrito estático máximo para este caso experimentalmente e obteve-se um erro pouco maior que 3% que é aceitável. O erro sempre existirá o que pode-se fazer é melhorar a qualidade da medição e o tratamento dado aos dados a fim de diminuir ao máximo esta questão. O experimento mostrou-se eficaz na determinação este coeficiente de atrito e é uma atividade indicada também para o ensino médio para que os alunos entendam esta força presente e necessária.

Referências

  1. HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física, 10 ed. LTC, 2016.
  2. MAXIMO, A.; ALVARENGA, B., Física: volume único. Scipione, 1997
  3. HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física, 10 ed. LTC, 2016.
  4. MAXIMO, A.; ALVARENGA, B., Física: volume único. Scipione, 1997