Portfólio: Karol com J
Portfólio: Karol com J
- Curso
- Licenciatura em Física
- Disciplina
- Informática Aplicada ao Ensino de Física
- Professor
- Evandro Cantú
- Equipe
- Karol Isabelle Pereira
- Júlio César Cardoso Vicente
Relatórios da Disciplina Laboratório de Mecânica I
Experimento Tempo de Reação Humana
- Os objetivos desse experimento era determinar o tempo de reação humana com resultados a partir de um movimento de queda livre para o experimento 1, e o tempo de reação humana de um grupo de 15 pessoas para o experimento 2.
Gráfico com a Planilha de Cálculos
- Gráficos Karol
- Gráficos Julio
Experimento: Velocidade Média e Velocidade Instantânea
Introdução
É tido como um dos inúmeros objetivos da física o estudo do movimento dos objetos: a rapidez com que se movem, como exemplo, ou a distância percorrida em um certo intervalo de tempo. (Walker, 2016). [1] [2]
- Mapa Conceitual
[[1]]
- Velocidade Média e Instantânea
A velocidade é uma grandeza vetorial, deste modo possui um módulo e uma orientação (direção e sentido), e pode também ser representada por componentes. Se um corpo se move de um ponto a outro no espaço, é possível calcular a “rapidez”, com que este corpo se move. Pode-se definir duas grandezas que expressam essas “rapidez” de um movimento: velocidade média e velocidade instantânea. No caso de um movimento bidimensional e tridimensional, deve- se considerar essas grandezas como vetores e utilizar a notação vetorial. (Walker, 2016).
No caso da velocidade média podemos ter como a razão entre o deslocamento (ΔS), do corpo e o intervalo de tempo (Δt), durante o qual esse deslocamento ocorreu.
Sendo expressa da seguinte forma:
Pela notação temos que s0 é a posição ocupada pelo corpo no instante t1, e S no instante t. A unidade da velocidade média que se faz uso no SI é o metro por segundo (m/s).
Já no caso da velocidade instantânea, ela é obtida a partir da velocidade média reduzindo o intervalo de tempo (Δt) até torná-lo próximo de zero. Quando Δt diminui, a velocidade média se aproxima cada vez mais de um valor limite, que é a velocidade instantânea. (Walker,2016). Sendo expressa da seguinte forma:
v= .
Pela notação, observe que v, é a taxa com a qual a posição S, está variando com o tempo em um dado instante, isto é, v é a derivada de S em relação a t. A unidade utilizada é (m/s).
Objetivos
Os objetivos deste experimento experimental são: analisar o movimento de uma bolinha ao descer a calha e calcular a velocidade média, elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea.
Materiais e Procedimentos
Na realização do experimento foram utilizadas duas calhas com inclinação estabelecida pelo grupo, uma esfera (bolinha de gude), cronômetro e trena.
1 - Coloque a esfera no topo da calha e deixe rolar. Com um cronômetro, meça o tempo que a esfera gasta para descer a calha com uma inclinação pequena. Anote o resultado.
2 - Calcule a partir do tempo medido a velocidade da esfera ao descer a calha usando a expressão: v=
3 - A velocidade calculada acima é realmente a velocidade com que a esfera desce a calha ou é apenas a velocidade média? Explique.
4 - Você acha que o tempo que a esfera gastaria para descer a primeira metade da calha é metade do tempo para descer a calha inteira, mais da metade ou menos da metade? Justifique. (Responder antes de realizar a medida).
5 - Meça agora o tempo que a esfera gasta para descer a primeira metade da calha e anote o resultado.
6 - Esta medida está de acordo com a sua previsão? Caso não esteja, explique a diferença.
7 - Calcule a velocidade média na primeira metade da calha e na segunda metade da calha. Compare os resultados com aquele obtido na questão 2.
8- Vamos agora estimar a velocidade instantânea da bolinha quando ela passa por um ponto da calha, e não mais a velocidade média em todo o percurso. Elabore uma maneira de realizar esta estimativa para um ponto situado a 20 cm do início da calha. Descreva em detalhes o procedimento proposto pelo grupo e discuta os resultados obtidos.
9 - Utilizando o mesmo procedimento da questão anterior, para descobrir a velocidade da bolinha no instante em que ela passa por um ponto situado a 20 cm do final da calha. Comparar esse valor com o obtido na questão 7. Vocês esperavam esta diferença?
10 - Elabore um procedimento para coletar dados e construir um gráfico da posição versus tempo para o movimento da bolinha. A partir deste gráfico, determine a equação para este movimento.
11- Como vocês analisam a precisão das medidas realizadas neste experimento? Elas são confiáveis? Até que ponto? Quais aspectos são relevantes para esta análise, ou seja, quais fatores poderiam levar a erros nas medidas realizadas? Vocês se contentaram em fazer apenas uma medida em cada experimento ou fez várias medidas para obter dados mais confiáveis?
Resultados e Discussão
Respostas:
1)
O tempo gasto para descer toda a calha foi de 2,876s.
2)
3)
Apenas a Velocidade média, pois, a velocidade nos instantes iniciais são muito inferiores às velocidades dos instantes finais. Como há uma inclinação a bolinha tende a acelerar, fazendo com que a bolinha adquira uma velocidade cada vez maior durante o percurso.
4)
Não, mais da metade do tempo. Porque, na primeira metade da calha a velocidade inicial é 0, com uma aceleração X. Na segunda metade da calha, a velocidade inicial é igual a velocidade final da primeira metade da calha e com a mesma aceleração X. No entanto a distância na qual a bolinha deve percorrer, na segunda metade da calha, é equivalente à distância da primeira metade, sendo que, a bolinha já contém uma velocidade, mantendo a mesma aceleração, isso faz com que o tempo seja menor.
5)
Tabela 2 : Tempo de descida 1 e 2.
Tempo gasto para descer a primeira metade da calha foi de 1,94s.
6)
Sim, pois o tempo gasto é maior do que o da segunda metade como previsto.
7)
Tabela 3: Velocidades médias 1 e 2.
Na primeira metade da calha, o valor da velocidade é abaixo da velocidade média. Na segunda metade da calha esse valor é acima da velocidade média.
8)
O experimento proposto foi, marcar o ponto A: 20 cm do inicio da calha e o ponto B:10 cm do inicio da calha, e medir com ajuda de um cronômetro o tempo que a bolinha levou para percorrer a distância de B até A, resultando em um intervalo de tempo pequeno, assim podemos encontrar um valor aproximado da velocidade instantânea, pois como o tempo irá tender à zero podemos encontrar um valor muito próximo da verdadeiro valor. Então temos:
Tabela 4: Intervalo de tempo entre B e A.
Com isso, e tendo conhecimento que a distância entre os pontos B e A é de 10 cm, utilizamos a fórmula v= ΔS/Δt, para obtermos aproximadamente a velocidade instantânea:
9)
Nesta nova medida, foi preciso adaptar algumas coisas, marcamos novamente um ponto A, mas desta vez à 20 cm do final da calha, e um ponto B à 50 cm do final da calha, resultando em uma distância entre o ponto B e o ponto A de 30 cm, esta distância foi necessária, pois, estávamos fazendo a medida com cronômetros manuais, então os reflexos humanos entram em ação prejudicando uma medida mais precisa em um intervalo menor de distância e consequentemente, menor em tempo. Com tal construção temos:
Tabela 5: Intervalo de tempo entre B e A.
Com isso, e tendo conhecimento que a distância entre os pontos A e B é de 30 cm, utilizamos a fórmula v= St, para obtermos aproximadamente a velocidade instantânea:
10)
Primeiramente o grupo utilizou uma segunda calha (com um comprimento maior), pegou-se a calha e colocou sobre uma base (criando uma inclinação). Medindo o comprimento da calha, constatou-se que a mesma possuía 2 metros, desde modo a cada 20 cm era feita uma marcação na calha. Para fazer então a coleta de dados a fim de determinar o gráfico (posição X tempo), fez-se o uso de um celular (para filmar o movimento a ser realizado pela bolinha de gude) e um cronômetro (colocado no mesmo plano da filmagem (a fim de obter a marcação temporal). Com um auxílio de um editor de vídeo foi possível determinar a posição ocupada pela bolinha em determinado instante, conforme mostrado na tabela 6 e no gráfico 1.
Como durante o deslocamento da bolinha ocorre uma variação na velocidade, existe uma aceleração envolvida, logo o movimento a ser analisado é o Movimento Retilíneo Uniforme Variado.
11)
O grupo realizou o experimento de forma satisfatória, a precisão do mesmo está inteiramente ligada aos materiais usados, não sendo tão exata como poderia ser, se comparado com práticas experimentais com o auxílio de instrumentos mais adequados. As medições remontam a realidade do sistema analisado, para entender o movimento e atestar a confiabilidade do mesmo a ponto de entender seu comportamento, mas não para determinar com exatidão a velocidade instantânea do corpo em um determinado ponto. Tendo em vista obter uma melhor aproximação dos valores apresentados no sistema, avaliando o conjunto de 10 medições de modo a maximizar o processo e minimizar os possíveis erros. Alguns fatores que podem levar a erros nas medidas neste experimento, erro de paralaxe, quando o deslocamento aparente de um objeto muda quando se muda o ponto de observação, imprecisão dos instrumentos utilizados e falhas humanas como, determinação incorreta nas leituras dos tempos
Conclusão
O concluso relatório, apresentou de modo coeso, um método satisfatório para obtenção de dados na análise de um sistema de deslocamento, o grupo salientou a realização do experimento da forma mais satisfatória dentro de suas limitações, a precisão do experimento está está inteiramente calcada aos materiais alternativos utilizados, se comparado com práticas experimentais com o auxílio de instrumentos mais adequados o experimento pode conter incongruências devido não somente a falta de materiais adequados mas também a falta de experiência do grupo. Tendo em vista obter uma melhor aproximação dos valores apresentados no sistema, avaliando o conjunto de 10 medições de modo a minimizar os possíveis erros, o presente relatório está perfeitamente amparado no que diz respeito à, compreender o movimento e atestar a confiabilidade do mesmo no sistema, à ponto de entender seu comportamento ecumênico.
Experimento :Determinação de Coeficiente de Atrito
Introdução
O atrito é um fenômeno de grande importância no acontecimento de determinados fatos em nossa vida diária. Se, por um lado, apresenta um caráter útil, por outro, revela um caráter indesejável. Se não fosse o atrito, não seria possível caminhar sobre o solo.
Clique sobre uma parte limpa do slide para mostrar o conteúdo. Se não fosse o atrito, seria impraticável o movimento de um carro convencional sobre o asfalto.
O atrito também se manifesta em várias situações como agente dissipador de formas de energia.
É aquela que se manifesta em um corpo que esteja em contato com uma superfície áspera, desde que o corpo esteja em movimento ou apresente tendência a entrar em movimento.
Uma superfície qualquer, por mais bem polida que seja, sempre apresenta irregularidades: saliências e reentrâncias, altos e baixos, enfim, asperezas.
Força de atrito estático e cinético
É comum nos depararmos com a tarefa de empurrar algum objeto pesado, como um guarda roupa, e encontrarmos alguma dificuldade para tirá-lo do lugar.
Tal dificuldade vem do fato de o chão e a base do guarda roupa serem ásperos, e também de o guarda roupa ser muito pesado.
Essa situação se explica pela existência de dois tipos de atrito: o estático e o cinético.
Observamos também que não conseguimos mover o guarda roupa de imediato. É preciso fazer uma força relativamente grande, e depois que se consegue estabelecer o movimento – é mais fácil manter o guarda roupa nesse estado do que tirá-lo do lugar.
Determinação de Coeficiente de atrito
Materiais
Bloco Transferidor Tábua
Objetivo
1 - Descobrir a força normal
2 - Descobrir a força de atrito (estático) máximo
Procedimentos
Deslocar o bloco a 34,9 em L (comprimento da régua) Com o Transferidor colocado na base da tábua fazer a variação dos graus, para saber em quantos graus o bloco começa a deslizar.
m = 84,18 g
Resultados
px = p.sen35º
px = m.g.sen35º
N = py
N = m.g-cos35º
Fat = px
Fat =m.g.sen35º
Fatmax = Me.n
Me = Fatmax/n
me = sen35º/cos35º
me = 0,70
Programação Scratch
Aula 25/10
Exercício 1
Aprimorar o programa para desenhar polígonos regulares, permitindo que o usuário escolha quantos lados terá o polígono a ser desenhado.
Exercício 2
Aprimore o programa incluindo um limite para o número de lados possíveis para o polígono, por exemplo, entre 3 e 12 lados. Use testes com Se/Então/Senão.
Exercício 3
Aprimore o programa de forma a diminuir o número de passos do gatinho em função do número de lados do polígono, permitindo que o desenho caiba na área do palco, mesmo para polígonos com mais de 12 lados.
Exercício 4
Explique qual seria a lógica para que o gatinho desenhasse um círculo?
- Uso de passos e ângulos pequenos
Aula 30/10
Aula 06/11
App Inventor
- Aplicativos construídos:
Equações 1 Grau
Equações 2 Grau
Índice de Massa Corporal
Sensor de Orientação
Arduíno
Referências