Pilhas

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Pilhas

Uma pilha é um conjunto ordenado de itens, na qual novos item podem ser inseridos ou extraídos a partir de seu topo [1].

Uma pilha é um objeto dinâmico, constantemente mutável a partir da inserção ou extração de itens, sempre a partir de seu topo.

Quando um novo item é inserido na pilha, ele passa a ocupar seu topo. Neste caso, o topo é deslocado para cima de modo a corresponder ao novo primeiro elemento. Quando um item é removido, o topo da pilha é deslocado para baixo, para apontar ao novo primeiro elemento.

Operações primitivas com pilhas [1]

As duas operações primitivas para lidar com pilhas são:

  • push: Quando um elemento é inserido, ou empilhado, na pilha;
  • pop: Quando um elemento é extraído, ou desempilhado, da pilha.

Considere uma pilha s e um item i, a função

push(s, i);

insere o item na pilha.

Por sua vez a função

i = pop(s);

extrai um item do topo da pilha.

Não existe um limite máximo para o número de item em uma pilha. Entretanto, se uma tiver um só elemento e ele for extraído, teremos a pilha vazia. Portanto, antes de utilizar o operador pop, precisamos verificar se a pilha não está vazia.

A operação

empty(s);

verifica se a pilha está vazia ou não.

Outra operação que pode ser utilizada é verificar o item do topo da pilha, sem extrai-lo

i = stacktop(s);

Exemplo de aplicação de pilhas

Referências

  1. 1,0 1,1 TENENBAUM, A. A.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.J. Estruturas de dados usando C, capítulo 2: A Pilha, São Paulo: Makron Books, 1995.

--Evandro.cantu (discussão) 16h49min de 17 de julho de 2014 (BRT)