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Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Aluno Manoel Eduardo Gomes Silva
  • Aluno Webert Silva de Araujo

Tempo de Reação Humana

Relatório Reação Humana

Gráficos com planilhas de cálculos

planilha e gráfico

Experimento:Coeficiente de Atrito

Introdução

ATRITO ENTRE SÓLIDOS

O atrito é um fenômeno de grande importância em nossa vida diária. Se por um lado apresenta caráter útil e essencial em diversas situações do cotidiano, por outro revela aspectos indesejáveis. Se não fosse o atrito seria impossível caminhar em uma rua, bem como impraticável o movimento de um carro convencional sobre o asfalto. Na ausência do atrito, um colhedor de cocos não conseguiria subir no caule de um coqueiro para apanhar os frutos, uma lixa não desgastaria um pedaço de madeira e não poderíamos desfrutar do som emitido por um violino, já que este é obtido pelo esfregar das fibras ou dos fios do arco sobre as cordas do instrumento. Também não poderíamos escrever com um lápis sobre uma folha de papel ou sequer conseguiríamos empunhá-lo. O atrito ainda se manifesta em diversas situações do dia a dia como agente dissipador de energia, como é o caso da energia cinética( de movimento). Se, por exemplo, você lançar o apagador do quadro de giz para que ele deslize sobre o chão da sala de aula, notará que, pela ação do atrito, ele será freado e perderá a energia cinética recebida no ato de lançamento. Consideremos dois corpos em contato comprimindo-se mutuamente. Quando um deles escorrega ou tende a escorregar em relação ao outro, há uma troca de forças, denominadas de forças de atrito. Essas forças, que sempre surgem no sentido de se opor ao escorregamento ou à tendência de escorregamento são devidas a interações de origem eletromagnética entre os átomos das regiões de contato efetivo entre as duas superfícies. Consideremos, por exemplo, a situação abaixo em que o bloco B repousa sobre a superfície S, plana e horizontal.





Admitamos que B seja empurrado horizontalmente para a direita por uma força Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} , mas sem sair do lugar.





Ao ser empurrado, B aplica em S uma força Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} horizontal dirigida para a direita. Como se explica, então, o repouso de B? Ocorre que esse bloco recebe de S, na região de contato, uma força ) horizontal dirigida para a esquerda, que equilibra a força Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} .


As forças e que B e S trocam na região de contato são forças de atrito e constituem um par ação-reação (3ª lei de Newton).


Observemos que e têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, estando aplicadas em corpos diferentes.

Destaquemos, ainda, que as forças de atrito e só aparecem se Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec 0 \} .De fato, se não houver solicitação de escorregamento, não haverá troca de forças de atrito entre as superfícies em contato. Então, para o bloco B em repouso sobre a superfície S, temos:

Se Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} =Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec 0 \} =Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec F \} =Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \vec 0 \}

No caso de B já estar escorregando sobre a superfície S, as forças de atrito também estarão presentes, independentemente de Falhou ao verificar gramática (MathML com retorno SVG ou PNG (recomendado para navegadores modernos e ferramentas de acessibilidade): Resposta inválida ("Math extension cannot connect to Restbase.") do servidor "https://wikimedia.org/api/rest_v1/":): {\displaystyle \vec F \} estar atuando ou não.

Atrito Estático

Conceito

Considere uma mesa horizontal sobre a qual repousa uma régua de madeira. Imagine uma borracha escolar apoiada sobre a face mais larga da régua. Inicialmente a borracha não recebe força de atrito, uma vez que não manifesta nenhuma tendência de escorregamento.

Suponha agora que a régua seja inclinada lentamente em relação a superfície da mesa, conforme sugere a figura a seguir.

introduzir figura neste ponto.

No início, para pequenos valores do ângulo , a borracha permanece parada e a força de atrito que a mantém em equilíbrio é do tipo estático. Tal força tem intensidade crescente a partir de zero, constituindo-se na equilibrante da força que solicita a borracha a descer (componente do peso da borracha).

introduzir figura 2

continuando a inclinar a régua de modo que aumente o ângulo , chega-se a um ponto em que a borracha se apresenta na iminência de movimento,, isto é, está preste a descer. nesse caso, a força de atrito estático que ainda mantém a borracha em equilíbrio terá atingido a sua máxima intensidade. Essa máxima força de atrito que se manifesta quando o escorregamento é iminente, é denominada força de atrito máximo (Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle _e\ _s\ _t\ _M\ _á\ _x} ).


Resumindo, vimos que a força de atrito estático tem intensidade variável desde zero, quando não há solicitação de escorregamento, até um valor máximo, quando o corpo fica na iminência de escorregar.


Assim podemos dizer que:

0 F FFalhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle _e\ _s\ _t\ _M\ _á\ _x}


A intensidade da força de atrito estático depende da intensidade da força que visa provocar o escorregamento, sendo sempre igual à desta última.


ATRITO CINÉTICO

Conceito


Admita que o bloco da figura a seguir esteja em repouso sobre um plano horizontal real. Suponha que sobre ele seja aplicada uma força , paralela ao plano de apoio. com atuação de , o bloco recebe do plano a força de atrito


[1]

Referências

  1. GASPAR, Alberto. Física: Série Brasil, 1ª ed.,Ática 2007.