Portfólio: Equipe Rocket

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Portfólio: Equipe Rocket

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Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Cristyano Kummer
  • Danielson Lisik
  • Guilherme Vogt

Atividade 1: O futuro da Internet

Primeiramente, colocamos uma questão: quem diria que teríamos tantas facilidades para adquirir informações? Que iríamos poder conversar com pessoas de lugares longíquos? Dito a 50 anos, seria taxado como louco. Este crescimento se dá de maneira rápida e os caminhos do futuro são obscuras. Afim de aprofundarmos o assunto citamos abaixo uma reportagem da revista Super Interessante.[2]

Daqui a dez ou vinte anos, a internet será muito diferente do que é hoje. Mas como? Eric Schmidt, presidente do conselho adminis-trativo do Google, e Jared Cohen, diretor de ideias da empresa, escreveram um livro em que tentam responder a essa pergunta: The New Digital Age, recentemente lançado nos EUA. Nele, fazem algumas previsões surpreendentes, e nem sempre otimistas, para o futuro. Veja quais são:

COMPORTAMENTO

1. O passado vai nos condenar

No mundo físico, você sempre pode mudar. Pode mudar de cidade, de aparência, de estilo, de profissão, de opinião. Na internet, não é assim: tudo o que você já fez ou disse fica gravado para sempre. Cada vez mais, usamos a rede para nos relacionar uns com os outros. Isso está gerando uma massa de dados tão grande, cobrindo tantos detalhes das nossas vidas, que no futuro será muito difícil de controlar - e poderá nos comprometer. "Nunca mais escreva [na internet] nada que você não queira ver estampado na capa de um jornal", advertem Cohen e Schmidt.

A internet não esquece nada. E isso afetará a vida de todo mundo. Se uma criança chamar uma colega de "gorda" na rede, por exemplo, poderá manchar a própria reputação pelo resto da vida - pois todo mundo saberá que, um dia, ela praticou bullying. Inclusive potenciais empregadores, que poderão deixar de contratá-la. Uma foto, um comentário, um post infeliz poderá trazer consequências por muito tempo. "Os pais terão de conversar com os filhos sobre segurança e privacidade [online] antes mesmo de falar sobre sexo", dizem os autores. Schmidt diz que a internet deveria ter um botão "delete", que permitisse apagar para sempre eventuais erros que cometamos online. Isso é muito difícil, pois alguém sempre poderá ter copiado a informação que queremos ver sumir. Mas surgirão empresas especializadas em gerenciar a nossa reputação online, prometendo controlar ou eliminar informações de que não gostamos, e empresas de seguro virtual, que vão oferecer proteção contra roubo de identidade virtual e difamação na internet. "A identidade online será algo tão valioso que até surgirá um mercado negro, onde as pessoas poderão comprar identidades reais ou inventadas", dizem os autores.

O fim do esquecimento terá consequências profundas - que, para o Google, incluirão até a escolha do nome das pessoas. Alguns casais batizarão seus filhos com nomes bem diferentes, que não sejam comuns, e registrarão esses nomes nas redes sociais antes mesmo do nascimento da criança, tudo para que ela se destaque. Outros preferirão nomes comuns e genéricos, do tipo "José Carlos", que sejam muito frequentes e tornem mais difícil identificar a pessoa, permitindo que se esconda na multidão e mantenha algum grau de privacidade online. Hoje, esse tipo de coisa soa meio estranho. No futuro, talvez não seja.

POLÍTICA

2. Haverá um ataque terrorista envolvendo a internet

O vírus Stuxnet, supostamente criado por Israel, foi usado para atacar o programa nuclear iraniano, e quase todas as semanas surge um novo caso de empresa ou universidade americana que teve seus computadores invadidos por hackers chineses. Ou seja: a guerra digital já é uma realidade. Ela tende a aumentar, tanto que o livro do Google fala no surgimento da Code War (guerra de códigos, em inglês), um conflito que envolveria vários países atacando as redes de computadores uns dos outros. Seria um conflito longo e cheio de pequenas sabotagens, sem declarações diretas de guerra, semelhante à Guerra Fria. "Os países vão fazer coisas online uns com os outros que seriam muito provocadoras [como sabotar usinas, espionar, derrubar o acesso à internet] de se fazer offline. Isso vai permitir que os conflitos aconteçam no campo de batalha virtual, enquanto o resto permanece calmo."

Mas o fato de a guerra ser digital não significa que ela não vá derramar sangue. Os executivos do Google imaginam um novo 11 de Setembro, que envolveria uma sequência de ações terroristas online e offline. Um hacker poderia invadir o sistema de tráfego aéreo de algum país, por exemplo, e induzir os aviões a voarem na altitude errada - para que eles se choquem uns contra os outros. Aí, com a atenção mundial voltada para esse caos aéreo, viria a segunda fase do ataque: bombas posicionadas estrategicamente em Nova York, Chicago e em São Francisco explodiriam. Nas horas seguintes, uma nova onda de ataques virtuais atrapalharia a comunicação e a mobilização da polícia, dos bombeiros e ambulâncias. Em seguida, outro ataque poderia prejudicar os sistemas de distribuição de água, energia, óleo e gás do país. "No futuro, a força dos grupos terroristas não virá da disposição de morrer por uma causa, e sim do domínio tecnológico que eles possuírem", preveem os autores.

3. O governo vai migrar para a web

Ir a uma repartição pública costuma ser uma experiência desagradável, cheia de burocracia e filas. Mas e se essa repartição fosse transformada num site - no qual você pudesse resolver todos os seus problemas? Eric Schmidt e Jared Cohen propõem que o governo migre para a internet e seja capaz de funcionar por meio dela. Isso tornaria a operação mais eficiente, permitindo dar um atendimento melhor à população, e também seria uma vantagem em caso de desastres naturais. Se o prédio de um ministério fosse destruído por um terremoto, por exemplo, a instituição poderia continuar a funcionar online, com os funcionários se conectando de qualquer PC com acesso à internet.

4. A rede vai se fragmentar

A internet foi criada, no final dos anos 60, para conectar as redes internas de universidades e instituições do governo americano. Ou seja: ela é, por definição, uma união de pequenas redes (daí seu nome, que significa "inter-rede"). É essa união que nos permite acessar qualquer site, de qualquer lugar do mundo, e foi ela a grande responsável pela universalização da internet. Mas, no futuro, não será assim. Com a desculpa de combater o terrorismo e os crimes online, e também por questões culturais, alguns países criarão suas próprias regras - e, na opinião do Google, isso acabará resultando em internets nacionais, com as características de cada lugar. E o que entra e sai de cada uma delas será monitorado, com direito a censura. Mais ou menos como já acontece em países como Irã e China - só que no mundo inteiro. Essa previsão pode parecer exagerada, mas tem certo respaldo no mundo real. Em março deste ano, o Parlamento Europeu discutiu uma lei que iria proibir o conteúdo pornográfico na internet (e acabou não sendo aprovada). É provável que, no futuro, os Estados tentem exercer algum controle sobre a internet.

Outra tendência, segundo Cohen e Schmidt, é a formação de alianças digitais entre países que tem costumes e opiniões semelhantes. Poderá surgir uma internet regional cobrindo vários países do Oriente Médio, por exemplo, com conteúdo e regras determinadas por eles. Em contrapartida, minorias ou insurgentes também poderão ter seu país online, como a criação de uma internet palestina, por exemplo. "O que começou como a World Wide Web começará a se parecer mais com o próprio mundo, cheio de divisões internas e interesses divergentes", dizem os autores. Eles imaginam até a criação de uma espécie de visto, que controlaria quem pode ou não entrar na internet de cada país. "Isso poderia ser feito de forma rápida e eletronicamente, exigindo que os usuários se registrem e concordem com certas condições de acesso à internet de um país."

CIEDADE

5. Um computador saberá tudo sobre você

Quer saber quais informações o Google tem sobre a seu respeito? Acesse o site google.com/dashboard e você provavelmente irá se surpreender. São dezenas de informações, que incluem quais buscas você fez, quem são seus amigos, sua agenda de compromissos, seu endereço, onde você vai e todo o conteúdo dos seus e-mails e documentos. O Google já sabe muita coisa. Mas, no futuro, poderá saber ainda mais. Isso porque as informações que hoje ficam em bancos de dados separados, como a sua identidade (RG), registros médicos e policiais e histórico de comunicações, serão unificadas em um único - e gigantesco - arquivo. Com apenas uma busca, será possível localizar todas as informações referentes à vida de uma pessoa. Algumas delas só poderiam ser acessadas com autorização judicial, mas sempre existe a possibilidade (e o receio) de que isso acabe sendo desrespeitado. Um exemplo recente: em maio, vazou na internet um documento no qual o FBI autoriza seus agentes a grampear os e-mails de qualquer pessoa, mesmo sem permissão de um juiz.

Lutar contra isso, e revelar poucas informações pessoais na internet, será visto como atitude suspeita. Cohen e Schmidt acreditam que o governo vá criar uma lista de "pessoas offline", gente que não posta nada nas redes sociais - e por isso supostamente tem algo a esconder. "Elas poderão ser submetidas a um conjunto de regras diferentes, como revista mais rigorosa no aeroporto ou até não poder viajar para determinados locais", dizem.

6. Um grupo vai desvendar as mentiras da internet

É comum que os governos falsifiquem ou adulterem informações. Era assim na URSS (Stálin mandava apagar pessoas de fotos históricas) e é assim no Irã e na Coreia do Norte, que já foram pegos usando Photoshop para manipular imagens militares. Por isso, os executivos do Google preveem a criação de uma entidade, independente de qualquer governo, que seria responsável pela fiscalização e investigação dos dados divulgados na internet, principalmente os que envolvessem política e conflitos armados. Uma espécie de Cruz Vermelha virtual, que teria representantes de vários países e funcionaria como referência para os órgãos de imprensa.

7. Mais pessoas terão (menos) poder

A internet permite que as pessoas se informem, se comuniquem e se organizem de forma livre e independente. Ou seja, ela dá poder às pessoas. Com o acesso a novas ideias, populações vão questionar mais seus líderes. Imagine o que acontecerá quando o habitante de uma tribo na África, por exemplo, descobrir que aquilo que o curandeiro local diz ser um mau espírito na verdade não passa de uma gripe. "Os governos autoritários vão perceber que suas populações serão mais difíceis de controlar e influenciar. E os Estados democráticos serão forçados a incluir mais vozes em suas decisões", escrevem Jared Cohen e Eric Schmidt.

A Primavera Árabe é um bom exemplo disso. A internet teve um papel fundamental na organização dos grupos populares que derrubaram os governos de quatro países (Tunísia, Egito, Líbia e Iêmen) e abalaram vários outros. No caso egípcio, o próprio Google acabou sendo envolvido - pois Wael Ghonim, executivo da empresa no Egito, entrou por conta própria em mobilizações online (e ficou 11 dias preso por causa disso).

Na era da internet, minorias antes reprimidas também passam a ter uma voz. Mas, na opinião do Google, isso não terá necessariamente um grande efeito prático. É o chamado ativismo de sofá. A pessoa pode até curtir e compartilhar conteúdo relacionado a uma causa, mas, na hora de ir para as ruas, a coisa fica diferente. A mobilização virtual nem sempre se traduz em engajamento real. Além disso, a internet permite que os movimentos sociais surjam e cresçam muito rápido, de forma descentralizada e diluindo o poder entre muitas pessoas. Isso acaba fazendo com que esses movimentos tenham muitos líderes fracos, em vez de poucos líderes fortes.

Para sustentar essa tese, Cohen e Schmidt citam a Primavera Árabe, em que os regimes totalitários e os ditadores caíram, mas seu lugar acabou sendo tomado por governos muçulmanos, que não são particularmente democráticos, em vez de lideranças egressas da internet. "Sem estadistas, não haverá indivíduos qualificados o suficiente para levar um país adiante. Corre-se o risco de substituir uma forma de autocracia por outra", dizem os autores. Em suma: a internet distribui o poder, mas isso não necessariamente resulta na formação de grandes líderes. Nelson Mandela não era uma celebridade de Facebook.

[3]

História da Internet

[4]


Para maior aprofundamento: Cyberdemocracia

Comentários
Organizar melhor a página. Incluir referências. --Evandro.cantu (discussão) 10h31min de 5 de novembro de 2015 (BRST)
Comentário
Mudanças:
    • Texto de apresentação;
    • Organização textual;
    • Posição da Imagem;
    • Novo vídeo;
    • Inserção de referências.

--Guilherme.vogt (discussão) 16h25min de 10 de dezembro de 2015 (BRST)

Atividade 2: Plano Inclinado

Galileu e o Plano inclinado

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As ideias de Aristóteles sobre o movimento dos corpos permaneceram atuante por cerca de dois mil anos. Apenas no século XVII, Galileu deu um grande passo na explicação do movimento dos corpos. Ele afirmou que "…qualquer velocidade, uma vez estabelecida num corpo, se manterá constante,desde que não existam causas de aceleração ou retardamento, fenômeno que só será observado em planos aproximadamente horizontais onde a força de atrito se tenha reduzido a um mínimo”. Surgindo assim o principio da inércia. Galileu também estudou a queda dos corpos e verificou que ao contrario do que os aristotélicos (seguidores das ideias de Aristóteles) pensavam corpos com massas diferentes, lançados de uma mesma altura, caem em intervalos de tempo iguais. Mas como Galileu chegou a conclusão que o movimento uniforme não precisa de uma força para manter o corpo em movimento? A maior dificuldade de Galileu era a medição dos intervalos de tempo e do espaço percorrido pelo corpo em queda. Além de não possuir os instrumentos adequados a medição do tempo (ele media o tempo utilizando relógios d’água) o movimento de queda livre era muito rápido e os nossos sentidos não consegue captá-lo com precisão. Para resolver esse problema Galileu utilizou o plano inclinado. Plano inclinado é uma superfície plana e inclinada que forma um ângulo menor que 90º com a superfície horizontal assim como nossa animação do tobogã. No livro "Diálogo a Respeito de duas Novas Ciências", Galileu apresenta um diálogo, no qual o problema do plano inclinado é proposto e discutido, entre Salviati, defensor de suas ideias; Sagredo, um aluno curioso e inteligente e Simplício, que desenvolve as pensamentos aristotélicas. Estudando o movimento de diversos objetos sobre um plano inclinado ele observou que quando um objeto rola de cima para baixo no plano inclinado o objeto esta sujeito a uma aceleração, quando o objeto e lançado de baixo para cima no plano inclinado, o objeto sofre uma desaceleração. Observe a figura abaixo:

                    
                                       

Veja que esta experiência levou Galileu a concluir que no caso dos planos inclinados não serem ascendentes ou descendentes não deve haver aceleração ou retardamento no movimento do corpo. "… O movimento ao longo de um plano horizontal deve ser permanente." É obvio que Galileu sabia que movimentos permanentes não existiam, mas se cada vez mais ele polisse o plano inclinado, a esfera e o plano horizontal, o atrito entre os corpos diminuiria e a esfera se movia durante um tempo maior com velocidade constante. Com estes argumentos ele convenceu-se de que o atrito proporcionava as forças que diminuíam o movimento horizontal.


Aplicações do Plano Inclinado

Possivelmente o plano inclinado é a maquina simples mais antiga do mundo. As civilizações primitivas já utilizavam superfícies inclinadas para subir encostas e transportar cargas em desníveis. Acredita-se que a construção das pirâmides do Egito foram facilitadas pelo plano inclinado. Mas, qual a vantagem de se utilizar o plano inclinado? [6] O parafuso também é uma aplicação do plano inclinado, que nada mais é do que um plano inclinado enrolada em um cilindro. Assim, com o auxilio desse instrumento, Galileu Galilei pôde estudar o movimento uniformemente variado.

[7]

Para maior aprofundamento

Mapa Conceitual

Começamos o mapa com um pequeno rascunho dos conceitos mais importantes do tema, como FORÇA, ACELERAÇÃO, GRAVIDADE, VELOCIDADE, MOVIMENTO..,em seguida colocamos alguns termos de ligação que especificam e complementam os conceitos e também outros conceitos secundários que concluem a ideia do tema.

Com o tempo reunimos ideias em conjuntos para a complementação do mapa com pensamentos e sugestões da sopa.

Decidimos concluir o mapa depois que observamos que os conceitos básicos já estavam esclarecidos e assim finalizamos o nosso trabalho.


Mapa conceitual na WEB


Muito bom! --Evandro.cantu (discussão) 09h23min de 10 de dezembro de 2015 (BRST)

Fórmulas

Função do segundo grau

Bhaskara

Observação: [8] Bhaskara nem sabia o que é uma fórmula! As fórmulas surgem na Matemática só 400 anos depois de sua morte, consequentemente, não poderia ele ter descoberto fórmula nenhuma. Naquela época, como eram resolvidas as equações ?

Usando REGRAS ! Chamamos de regra à uma descrição por extenso dos procedimentos para resolver um problema, por exemplo uma equação. Na época de Bhaskara essas regras, tipicamente, tinham a forma de poesias que iam descrevendo as operações a realizar para resolver o problema.

A partir de Aryabhata 500 dC, e possivelmente muito antes, os indianos já usavam várias regras para resolver equações do segundo grau. Entre essas, destacamos a seguinte que tem uma formulação muito próxima do procedimento que hoje usamos:

EXEMPLO: para resolver as equações quadráticas da forma ax² + bx = c, os indianos usavam a seguinte regra:"multiplique ambos os membros da equação pelo número que vale quatro vezes o coeficiente do quadrado e some a eles um número igual ao quadrado do coeficiente original da incógnita. A solução desejada é a raiz quadrada disso"É também muito importante observar que a falta de uma notação algébrica, bem como o uso de métodos geométricos para deduzir as regras, faziam os matemáticos da Era das Regras terem de usar varias regras para resolver equações do segundo grau. Por exemplo, precisavam de regras diferentes para resolver x² = px + q e x² + px = q. Foi só na Era das Fórmulas, inaugurada com a Logistica Speciosa de François Viète c. 1 600 dC, que iniciaram as tentativas de dar um procedimento único para resolver todas as equações de um grau dado.

Bhaskara conhecia a regra acima ? Sim, conhecia. Essa regra foi descoberta por Bhaskara ?

Não! Ela já era do conhecimento de, no mínimo, o matemático Sridara, que viveu há mais de 100 anos antes de Bhaskara Acharya.

O brasil é único país que utiliza esse termo para esta fórmula.

Coeficiente de Pearson

Equação de movimento oblíquo

Aceleração média

Tabelas

y(m) t²(s)
1 0,20 0,02
2 0,40 0,05
3 0,60 0,07
4 0,80 0,10

Figuras

Diagrama do plano inclinado

Atividade 4 : Scratch

MRU no Scratch

Holandês Voador MRU

MRUV no Scratch

Holandês Voador MRUV

Movimento oblíquo no Scratch

Holandês Voador Oblíquo

Atividade 5 : Gráficos na planilha de cálculo

Referências