Portfólio: Aly e Marci

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Portfólio: Aly e Marci

Curso
Licenciatura em Física
Data
Outubro-2015
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Alyne Christyna Mezzomo
  • Marcieli Alves

Atividade 1: O futuro da Internet

                   Inovações tecnologicas 

Ao pensarmos em tecnologia, vemos que ela não é tão simples como aparenta, muitos pegam seus eletrônicos e os usam sem saber oque há por traz disso tudo, mas dependendo dos contextos podem ser:

  • As ferramentas
  • As máquinas que ajudam a resolver problemas;
  • A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
  • Tambem pode ser usado o termo tecnologia como, o saber ou nível cientifico, matemático...

Como Manuel Castells diz " a internet é, hoje, a infraestrutura de nossas vidas e não temos como negar", pois em qualquer lugar que passamos, vemos pessoas com maquinas fotográficas, celulares, tablets, not book. Estas tecnologias podem ser de bom uso, mais quando apreciadas moderadamente, a internet com uso excessivo podem causar danos ao celebro, a obesidade, doenças e alias a pessoa fica dependente disto.

  1. Sintomas da dependência:
    1. Preocupação constante com o que acontece na internet quando está offline.
    2. Diminuição ou piora do contato social com amigos e familiares.
    3. Falta de interesse em atividades fora da rede.
    4. Irritabilidade quando tenta reduzir o tempo de uso.

Em um mundo cada vez mais marcado pela tecnologia, é normal vermos crianças de 3 anos que mal sabem andar de bicicleta e amarrar os sapatos, mexendo em celulares com a maior facilidade, mais será que esta precocidade seria algo bom ? Em uma entrevista do dia 23/09/2015 no jornal da globo, mostrou que 42% dos internautas preferem ficar sem água ou luz do que ficar sem celular, com estes dados podemos ver que as pessoas estão usando o telefone muito ou mais do que deveriam. Podemos ver e como disse nos textos, que ja vivemos em uma virtualidade real e não mais uma realidade virtual. No futuro, a maioria dos trabalhadores serão trocados por maquinas,(empregadas, lavadores, professores) em um futuro próximo tudo sera virtual, caracterizando o chamado produto inteligente " internet of things".A idéia surgiu em 1991 que começou a discussão sobre a conexão de objetos, quando a conexão de TCP/IP e a Internet que conhecemos começou a se tonar acessível. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, foi a cabeça pensante por de trás da ideia de conectar várias redes e dispositivos. E foi em 1999 que Kevin Ashton, do MIT, propôs o termo “Internet das Coisas” após dez anos de estudo e projetos, escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para o RFID Journal, e a partir dai o termo se popularizou. Segundo Ashton, a falta de tempo na rotina das pessoas fará com que necessitem se conectar a internet de várias maneiras. Com a mobilidade e tecnologia avançando, será possível acumular dados e até o movimento dos corpos com precisão. Esses registros poderão servir para otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo, além de infinitas facilidades pessoais e de saúde. De acordo com os textos propostos o acesso a rede será um direito fundamental dos seres humanos e deixará de ser um lugar ou uma coisa para ser uma infraestrutura, essencial para sobrevivência e sabedoria das pessoas. A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular. “Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de muitos dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, por exemplo. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.

Vídeo referente a internet das coisas

A Internet das coisas

[1]

Atividade 2: Mapa Conceitual sobre Queda Livre

Mapa Conceitual sobre Queda Livre

Estas estruturas são chamadas de Mapas Conceituais, apresentam esquemas que representam conjuntos de ideias de modo a apresentar mais claramente uma ídeia da compreensão de cada individuo. Portanto, são representações gráficas, que indicam relações entre palavras e conceitos, desde aqueles mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para a facilitação, a ordenação e a sequenciação dos conteúdos a serem abordados, de modo a oferecer estímulos adequados à aprendizagem.

Este mapa, foi elaborado com o tema Queda Livre, Sendo assim, trata-se de um movimento acelerado que é uma área da Física que estuda o MRUV. Apresentando as interações existentes sobre Queda Livre, tanto conceitos vetoriais e escalares, mostrando também o seu conceito histórico e sua relação com o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, que resulta nas equações horarias de Espaço e Velocidade. Este mapa conceitual apresenta um vídeo que representa a teoria de Galileu Galilei onde realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo.

Atividade 3: Integração da wiki com mapas conceituais

Fórmulas na Wiki

Equação MRUV
Equação do movimento retilio Uniformemente Variado

Coeficiente de Pearson


Aceleração média


Tabela
y(m)
1 0,20 0,02
2 0,40 0,05
3 0,60 0,07
4 0,80 0,10

Atividade 4:Ferramentas computacionais

Atividade 5: Relatório Queda livre

IFPR – INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ




QUEDA LIVRE

(MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO)


Alyne Mezzomo Marcieli Alves



  • Resumo
    • 1. Introdução
    • 2. Objetivos

Obter o valor da aceleração da gravidade local; Análise de um movimento retilíneo uniforme (MRUV)

    • 3. Procedimento experimental

Os materiais utilizados neste experimento foram uma torre de queda livre (Fig. 1), roteiro experimental, régua e papel milimetrado.

Figura 1: Conjunto para queda de corpos, fabricação CIDEPE.

Para execução do experimento foi primeiramente ajustado o sensor para a posição zero do equipamento. A esfera era posicionada no eletroímã, mas este método revelou-se ineficiente, pela dificuldade em posicionar a esfera sem acionar o sensor. Posteriormente foi repetido o experimento utilizando o sensor posicionado a 20 cm da posição zero do equipamento. Os lançamentos foram feitos manualmente (sem o eletroímã), simplesmente abandonando a esfera antes do primeiro sensor., e cronometrados pelo próprio aparelho. Foram considerados os deslocamentos 20, 40, 60, e 80 cm, sendo feitas três repetições para cada um destes deslocamentos.




Com estes valores pode ser elaborado o gráficos velocidade média (Vm) x tempo (t),(Fig. 2).

Figura 2: Gráfico velocidade média x tempo. Apesar da imprecisão das medições, observa-se um tendência linear da curva, cujo coeficiente angular é dado por:

Tg α =

Este valor é a relação entre a variação d velocidade média pelo tempo, ou seja, a aceleração. O valor obtido de 8 m/s² é o da aceleração do móvel durante o deslocamento, próximo ao da gravidade. Outro gráfico que pode ser elaborado é o do espaço percorrido (y) em função do tempo (Fig. 3). A forma de parábola da curva indica o movimento acelerado, ou seja, são percorridas distâncias iguais em intervalos de tempo cada vez menores.


Figura 3: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo (t).

Finalmente, é possível esboçar um terceiro gráfico, linearizando o anterior, considerando o espaço percorrido (y) em função do tempo elevado ao quadrado (t²), conforme Figura 4.



Figura 4: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo ao quadrado (t²).

Neste caso a curva do gráfico apresenta um tendência bem mais linear. O coeficiente angular da reta traçada próxima aos pontos de medição é dado por: Tg α = Este valor coincide com o obtido pelo gráfico velocidade média x tempo, que é a aceleração calculada do móvel em queda.

5. Conclusão Podemos concluir que o corpo em queda livre efetivamente tem aceleração, pois para cada deslocamento verifica-se um velocidade crescente como demonstrado no gráfico Y x t (espaço por tempo. Quanto ao valor da aceleração, os resultados obtidos diferem do valor teórico de 9,8 m/s² porque este valor seria um caso atípico, sem as seguintes variáveis que encontramos: - Condições inadequadas do equipamento, que já está em uso a cinco anos sem manutenção; - O atrito da esfera com o ar não é desprezível, pois a resistência do ar reduz a aceleração. Por sua vez, esta resistência do ar é determinada por condições atmosféricas, como temperatura e densidade do ar, umidade. - A posição inicial de lançamento é influenciada pelo erro humano, como ângulo de visão do operador (paralaxe). - O formato do traçado da curva no gráfico e a respectiva linha de tendência pode variar para cada experimentador, levando a obter resultados diferentes.

6. Referências

Guimarães, Osvaldo. Física / Osvaldo Guimarães, José Roberto. Piqueira, Wilson Carron. – 1. Ed. – São Paulo: Ática, 2013.Obra em 3 v.

Física ( Ensino Médio) l. Piqueira, josé Roberto.ll. Carron, Wilson. Lll. Titulo.

Gaspar, Alberto Física, volume único / Alberto Gaspar: Ilustradores Sidnei Moura, Exata, Paulo Manzi. - - l. ed. - - São Paulo: Ática, 2005. l. Física (Ensino médio) l. Moura, Sidnei. ll. Exata. lll. Manzi, Paulo. lV. Título.05-3442 CDD-530.07 Fundamentos de Física. Halliday & Resnick / 9° Edição. Jearl Walker. Mecânica. Volume l

Referências