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;Curso: Licenciatura em Física
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dos seres humanos e deixará de ser um lugar ou uma coisa para ser uma infraestrutura,  
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essencial para sobrevivência e sabedoria das pessoas. A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular. “Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de muitos dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, por exemplo. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.
essencial para sobrevivência e sabedoria das pessoas. A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular. “Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de muitos dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, por exemplo. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.


[[Arquivo:net.jpg]]
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==Referências==
<references />
Vídeo referente a internet das coisas
Vídeo referente a internet das coisas


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==Referências==
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[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]
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Edição das 12h31min de 29 de outubro de 2015

Portfólio: Aly e Marci

Curso
Licenciatura em Física
Data
Outubro-2015
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Alyne Christyna Mezzomo
  • Marcieli Alves

Atividade 1: O futuro da Internet

                   Inovações tecnologicas 

Ao pensarmos em tecnologia, vemos que ela não é tão simples como aparenta, muitos pegam seus eletrônicos e os usam sem saber oque há por traz disso tudo, mas dependendo dos contextos podem ser:

  • As ferramentas
  • As máquinas que ajudam a resolver problemas;
  • A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
  • Tambem pode ser usado o termo tecnologia como, o saber ou nível cientifico, matemático...

Como Manuel Castells diz " a internet é, hoje, a infraestrutura de nossas vidas e não temos como negar", pois em qualquer lugar que passamos, vemos pessoas com maquinas fotográficas, celulares, tablets, not book. Estas tecnologias podem ser de bom uso, mais quando apreciadas moderadamente, a internet com uso excessivo podem causar danos ao celebro, a obesidade, doenças e alias a pessoa fica dependente disto.

  1. Sintomas da dependência:
    1. Preocupação constante com o que acontece na internet quando está offline.
    2. Diminuição ou piora do contato social com amigos e familiares.
    3. Falta de interesse em atividades fora da rede.
    4. Irritabilidade quando tenta reduzir o tempo de uso.

Em um mundo cada vez mais marcado pela tecnologia, é normal vermos crianças de 3 anos que mal sabem andar de bicicleta e amarrar os sapatos, mexendo em celulares com a maior facilidade, mais será que esta precocidade seria algo bom ? Em uma entrevista do dia 23/09/2015 no jornal da globo, mostrou que 42% dos internautas preferem ficar sem água ou luz do que ficar sem celular, com estes dados podemos ver que as pessoas estão usando o telefone muito ou mais do que deveriam. Podemos ver e como disse nos textos, que ja vivemos em uma virtualidade real e não mais uma realidade virtual. No futuro, a maioria dos trabalhadores serão trocados por maquinas,(empregadas, lavadores, professores) em um futuro próximo tudo sera virtual, caracterizando o chamado produto inteligente " internet of things".A idéia surgiu em 1991 que começou a discussão sobre a conexão de objetos, quando a conexão de TCP/IP e a Internet que conhecemos começou a se tonar acessível. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, foi a cabeça pensante por de trás da ideia de conectar várias redes e dispositivos. E foi em 1999 que Kevin Ashton, do MIT, propôs o termo “Internet das Coisas” após dez anos de estudo e projetos, escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para o RFID Journal, e a partir dai o termo se popularizou. Segundo Ashton, a falta de tempo na rotina das pessoas fará com que necessitem se conectar a internet de várias maneiras. Com a mobilidade e tecnologia avançando, será possível acumular dados e até o movimento dos corpos com precisão. Esses registros poderão servir para otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo, além de infinitas facilidades pessoais e de saúde. De acordo com os textos propostos o acesso a rede será um direito fundamental dos seres humanos e deixará de ser um lugar ou uma coisa para ser uma infraestrutura, essencial para sobrevivência e sabedoria das pessoas. A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular. “Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de muitos dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, por exemplo. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.

Vídeo referente a internet das coisas

A Internet das coisas

[1]

Referências