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Procedimentos:  
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Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.
Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.
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Edição das 17h20min de 9 de outubro de 2018

Portfólio: Modelo

Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Ana Paula Mota Maia
  • Gabriela Lozove

Experimento: Tempo de reação humana

O tempo de reação humana,caracteriza-se pelo intervalo de tempo gasto no envio de uma mensagem do sistema nervoso ao cérebro e na reação física do corpo ao estímulo.

Experimento:Tempo de reação humana

Gráfico com planilha de cálculos

Gráficos Móveis em movimento e Lançamento vertical no vácuo

Gabriela

Ana

Plano inclinado

Introdução ao Tema

Um plano inclinado é uma superfície plana, elevada e inclinada. Neste sistema sem atrito, existem duas forças que atuam, sendo elas a força normal (vertical para cima) e a força peso (vertical para baixo). Quando há atrito, existe também a força atrito atuando.

Objetivo

Neste experimento tínhamos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer pela calha e através disso calcular a velocidade média da mesma. Também foi posto como objetivo elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea da mesma bolinha.

Materiais e procedimentos

Materiais: Plano inclinado, uma bolinha de gude, régua e um cronômetro.

Procedimentos: Para que o experimento fosse realizado, primeiramente colocamos a bolinha sobre a calha e a soltamos ao mesmo tempo em que acionávamos o cronômetro, esta medida foi feita dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, obtendo desta forma o tempo em que a bolinha levou para descer toda a calha, sendo ele aproximadamente 4,5s. A partir do tempo obtido também foi encontrada a velocidade da bolinha ao descer a calha, sendo está aproximadamente 0,24m/s. Também nos foi imposto medir o tempo gasto para descer até a primeira metade da calha; Da mesma forma em que foi feito antes, soltamos a bolinha e o cronômetro juntos e ao passar pela marca da metade, parávamos o cronômetro, isto foi feito dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, sendo ela aproximadamente 2,9s; Consideramos este um resultado satisfatório em comparação ao valor obtido com a medição da calha inteira.Após calculamos a velocidade média da bolinha ao descer na primeira e na segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 18,53cm/s e 33,60cm/s consecutivamente. Para obter a velocidade instantânea é preciso que o intervalo de tempo seja o mais próximo de zero possível, consequentemente o deslocamento também será muito pequeno. Para tanto pegou-se o deslocamento de 5 cm e foi tentando determinar qual o intervalo de tempo gasto nesse percurso. É claro que esse procedimento está sujeito a grande imprecisão mas no momento foi o que se conseguiu pensar. Calculamos então a velocidade instantânea da bolinha ao descer na primeira e segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 20,00cm/s e 31,25cm/s consecutivamente. Após foi construído um gráfico da posição versus o tempo para o movimento desta bolinha. A coleta de dados necessária para a confecção do gráfico S(t) foi elaborada da seguinte maneira: graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, adotando um dos extremos como So = 0 a bolinha foi liberada a partir do repouso e cada vez que ela atingia as demarcações marcava-se o tempo gasto para tal. É importante frisar que para isso é necessário “resetar” o cronômetro cada vez que a bolinha atingia uma marca e então soltá-la novamente. Esse processo foi repetido até o fim das 5 vezes para todas as marcações, totalizando uma amostra razoável. Dos valores brutos dos dados foi tirado uma média que será vista mais a frente nas tabelas.

Tabelas, gráfico e formulações matemáticas

Planilhas de Dados e Gráfico

= =
s = s0 + v0 t + 1/2 a t2

Conclusão

Referências


Determinação do coeficiente de atrito estático

Introdução

A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito. As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.

Objetivos

Tínhamos como objetivo de trabalho descobrir a força de atrito estático máxima.

Materiais e Procedimentos

Materiais: Plano inclinado, régua, transferidor, bloco, calculadora

Procedimentos: Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.

TABELA DE DADOS:

Número de análise Ângulo
01 30°
02 31°
03 29°
04 29°
05 30°
06 30°
07 29°
08 31°
09 30°
10 29°