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==Plano inclinado==
==Plano inclinado==


*'''Introdução ao Tema'''
===Introdução ao Tema===
Um plano inclinado é uma superfície plana, elevada e inclinada. Neste sistema sem atrito, existem duas forças que atuam, sendo elas a força normal (vertical para cima) e a força peso (vertical para baixo).  Quando há atrito, existe também a força atrito atuando.
Um plano inclinado é uma superfície plana, elevada e inclinada. Neste sistema sem atrito, existem duas forças que atuam, sendo elas a força normal (vertical para cima) e a força peso (vertical para baixo).  Quando há atrito, existe também a força atrito atuando.


[[Arquivo:Plano-inclinado.png|650px]]
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*'''Objetivo'''
===Objetivo===




Neste experimento tínhamos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer pela calha e através disso calcular a velocidade média da mesma. Também foi posto como objetivo elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea da mesma bolinha.
Neste experimento tínhamos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer pela calha e através disso calcular a velocidade média da mesma. Também foi posto como objetivo elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea da mesma bolinha.


*'''Materiais e procedimentos
===Materiais e procedimentos===
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Materiais: Plano inclinado, uma bolinha de gude, régua e um cronômetro.
Materiais: Plano inclinado, uma bolinha de gude, régua e um cronômetro.
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Procedimentos: Para que o experimento fosse realizado, primeiramente colocamos a bolinha sobre a calha e a soltamos ao mesmo tempo em que acionávamos o cronômetro, esta medida foi feita dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, obtendo desta forma o tempo em que a bolinha levou para descer toda a calha, sendo ele aproximadamente 4,5s. A partir do tempo obtido também foi encontrada a velocidade da bolinha ao descer a calha, sendo está aproximadamente 0,24m/s. Também nos foi imposto medir o tempo gasto para descer até a primeira metade da calha; Da mesma forma em que foi feito antes, soltamos a bolinha e o cronômetro juntos e ao passar pela marca da metade, parávamos o cronômetro, isto foi feito dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, sendo ela aproximadamente 2,9s; Consideramos este um resultado satisfatório em comparação ao valor obtido com a medição da calha inteira.Após calculamos a velocidade média da bolinha ao descer na primeira e na segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 18,53cm/s e 33,60cm/s consecutivamente.  Para obter a velocidade instantânea é preciso que o intervalo de tempo seja o mais próximo de zero possível, consequentemente o deslocamento também será muito pequeno. Para tanto pegou-se o deslocamento de 5 cm e foi tentando determinar qual o intervalo de tempo gasto nesse percurso. É claro que esse procedimento está sujeito a grande imprecisão mas no momento foi o que se conseguiu pensar. Calculamos então a velocidade instantânea da bolinha ao descer na primeira e segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 20,00cm/s e 31,25cm/s consecutivamente. Após foi construído um gráfico da posição ''versus'' o tempo para o movimento desta bolinha. A coleta de dados necessária para a confecção do gráfico S(t) foi elaborada da seguinte maneira: graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, adotando um dos extremos como So = 0 a bolinha foi liberada a partir do repouso e cada vez que ela atingia as demarcações marcava-se o tempo gasto para tal. É importante frisar que para isso é necessário “resetar” o cronômetro cada vez que a bolinha atingia uma marca e então soltá-la novamente. Esse processo foi repetido até o fim das 5 vezes para todas as marcações, totalizando uma amostra razoável. Dos valores brutos dos dados foi tirado uma média que será vista mais a frente nas tabelas.
Procedimentos: Para que o experimento fosse realizado, primeiramente colocamos a bolinha sobre a calha e a soltamos ao mesmo tempo em que acionávamos o cronômetro, esta medida foi feita dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, obtendo desta forma o tempo em que a bolinha levou para descer toda a calha, sendo ele aproximadamente 4,5s. A partir do tempo obtido também foi encontrada a velocidade da bolinha ao descer a calha, sendo está aproximadamente 0,24m/s. Também nos foi imposto medir o tempo gasto para descer até a primeira metade da calha; Da mesma forma em que foi feito antes, soltamos a bolinha e o cronômetro juntos e ao passar pela marca da metade, parávamos o cronômetro, isto foi feito dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, sendo ela aproximadamente 2,9s; Consideramos este um resultado satisfatório em comparação ao valor obtido com a medição da calha inteira.Após calculamos a velocidade média da bolinha ao descer na primeira e na segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 18,53cm/s e 33,60cm/s consecutivamente.  Para obter a velocidade instantânea é preciso que o intervalo de tempo seja o mais próximo de zero possível, consequentemente o deslocamento também será muito pequeno. Para tanto pegou-se o deslocamento de 5 cm e foi tentando determinar qual o intervalo de tempo gasto nesse percurso. É claro que esse procedimento está sujeito a grande imprecisão mas no momento foi o que se conseguiu pensar. Calculamos então a velocidade instantânea da bolinha ao descer na primeira e segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 20,00cm/s e 31,25cm/s consecutivamente. Após foi construído um gráfico da posição ''versus'' o tempo para o movimento desta bolinha. A coleta de dados necessária para a confecção do gráfico S(t) foi elaborada da seguinte maneira: graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, adotando um dos extremos como So = 0 a bolinha foi liberada a partir do repouso e cada vez que ela atingia as demarcações marcava-se o tempo gasto para tal. É importante frisar que para isso é necessário “resetar” o cronômetro cada vez que a bolinha atingia uma marca e então soltá-la novamente. Esse processo foi repetido até o fim das 5 vezes para todas as marcações, totalizando uma amostra razoável. Dos valores brutos dos dados foi tirado uma média que será vista mais a frente nas tabelas.


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*'''Tabelas, gráfico e formulações matemáticas*'''
===Tabelas, gráfico e formulações matemáticas===
[[Mídia:TabelasCantuInf.ods|Planilhas de Dados e Gráfico]]
[[Mídia:TabelasCantuInf.ods|Planilhas de Dados e Gráfico]]


<math>v_m</math>= <math>\frac{\Delta S}{\Delta t}</math>=<math>\frac{S-S0}{t-t0}</math>
<math>v_m</math>= <math>\frac{\Delta S}{\Delta t}</math>=<math>\frac{S-S0}{t-t0}</math>


s = s<sub>0</sub> + v<sub>0</sub> t + 1/2 a t<sup>2</sup>
s = s<sub>0</sub> + v<sub>0</sub> t + 1/2 a t<sup>2</sup>


*'''Conclusão'''
==Determinação do coeficiente de atrito estático==


==Referências==
===Introdução===
<references />
A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito.
As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.


===Objetivos===
Tínhamos como objetivo de trabalho descobrir a força de atrito estático máxima.
===Materiais===
Plano inclinado, régua, transferidor, bloco, calculadora
[[Arquivo:Bloco.jpg|300px]]
[[Arquivo:Ângulo.jpg|300px]]
===Procedimentos e Resultados===
Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.
''TABELA DE DADOS:''
{| class="wikitable"
|-
| Número de análise || Ângulo
|-
| 01 || 30°
|-
| 02 || 31°
|-
| 03 || 29°
|-
| 04 || 29°
|-
| 05 || 30°
|-
| 06 || 30°
|-
| 07 || 29°
|-
| 08 || 31°
|-
| 09 || 30°
|-
| 10 || 29°
|}
Após a coleta de dados, foi feito o cálculo de desvio padrão e desvio padrão da média e o resultado obtido foi igual a:
&theta;=(29,80 &plusmn; 0,25)
Sabendo que:
Fe=Px   
Px=Psen&prop;
N=Py   
Py=Pcos&prop;
Teremos que:
Fe<sub>máx</sub>=Psen&prop;
N.&mu;=Psen&prop;
&mu;=Psen&prop;/N
&mu;=Psen&prop;/Pcos&prop;
&mu;=Tg&prop;
Com isto, podemos utilizar o resultado obtido anteriormente para descobrir o coeficiente de atrito estático, que será:
&mu;=(0,57 &plusmn; 0,0044)
&mu;=(0,570 &plusmn; 0,004)


----
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[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]
[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]
==Programação Scratch==
Desenhando Polígonos com Scratch
===Exercício 1===
Aprimorar o programa para desenhar polígonos regulares, permitindo que o usuário escolha quantos lados terá o polígono a ser desenhado.
[[Mídia:gabrielaGato.sb| Exercício 1]]
===Exercício 2===
Aprimore o programa incluindo um limite para o número de lados possíveis para o polígono, por exemplo, entre 3 e 12 lados. Use testes com Se/Então/Senão
[[Mídia:Exercicio-se-senao.sb | Exercício 2]]
===Exercício 3===
Aprimore o programa de forma a diminuir o número de passos do gatinho em função do número de lados do polígono, permitindo que o desenho caiba na área do palco, mesmo para polígonos com mais de 12 lados.
[[Mídia:exercicio3.sb| Exercício 3]]
===Exercício 4===
Explique qual seria a lógica para que o gatinho desenhasse um círculo?
[[Mídia:circulo.sb| Exercício 4]]
==Programação Scratch e Equações do Movimento==
[[Mídia:(1).sb|MRU]]
[[Mídia:(2).sb|Gráfico do movimento]]
[[Mídia:(3).sb|Lançamento na Vertical]]
==App Inventor==
===Equação de 1° grau===
===Equação de 2° grau===
===Índice de Massa Corporal (IMC)===
===Sensor de Orientação===
==Arduíno==
===Semáforo===
===Coreografia de Luzes===

Edição atual tal como às 16h39min de 5 de dezembro de 2018

Portfólio: Modelo

Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Ana Paula Mota Maia
  • Gabriela Lozove

Experimento: Tempo de reação humana

O tempo de reação humana,caracteriza-se pelo intervalo de tempo gasto no envio de uma mensagem do sistema nervoso ao cérebro e na reação física do corpo ao estímulo.

Experimento:Tempo de reação humana

Gráfico com planilha de cálculos

Gráficos Móveis em movimento e Lançamento vertical no vácuo

Gabriela

Ana

Plano inclinado

Introdução ao Tema

Um plano inclinado é uma superfície plana, elevada e inclinada. Neste sistema sem atrito, existem duas forças que atuam, sendo elas a força normal (vertical para cima) e a força peso (vertical para baixo). Quando há atrito, existe também a força atrito atuando.

Objetivo

Neste experimento tínhamos como objetivo analisar o movimento de uma bolinha ao descer pela calha e através disso calcular a velocidade média da mesma. Também foi posto como objetivo elaborar um procedimento experimental para estimar a velocidade instantânea da mesma bolinha.

Materiais e procedimentos

Materiais: Plano inclinado, uma bolinha de gude, régua e um cronômetro.

Procedimentos: Para que o experimento fosse realizado, primeiramente colocamos a bolinha sobre a calha e a soltamos ao mesmo tempo em que acionávamos o cronômetro, esta medida foi feita dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, obtendo desta forma o tempo em que a bolinha levou para descer toda a calha, sendo ele aproximadamente 4,5s. A partir do tempo obtido também foi encontrada a velocidade da bolinha ao descer a calha, sendo está aproximadamente 0,24m/s. Também nos foi imposto medir o tempo gasto para descer até a primeira metade da calha; Da mesma forma em que foi feito antes, soltamos a bolinha e o cronômetro juntos e ao passar pela marca da metade, parávamos o cronômetro, isto foi feito dez vezes e a partir dos resultados calculamos a média, sendo ela aproximadamente 2,9s; Consideramos este um resultado satisfatório em comparação ao valor obtido com a medição da calha inteira.Após calculamos a velocidade média da bolinha ao descer na primeira e na segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 18,53cm/s e 33,60cm/s consecutivamente. Para obter a velocidade instantânea é preciso que o intervalo de tempo seja o mais próximo de zero possível, consequentemente o deslocamento também será muito pequeno. Para tanto pegou-se o deslocamento de 5 cm e foi tentando determinar qual o intervalo de tempo gasto nesse percurso. É claro que esse procedimento está sujeito a grande imprecisão mas no momento foi o que se conseguiu pensar. Calculamos então a velocidade instantânea da bolinha ao descer na primeira e segunda metade da calha, sendo estes resultados iguais à 20,00cm/s e 31,25cm/s consecutivamente. Após foi construído um gráfico da posição versus o tempo para o movimento desta bolinha. A coleta de dados necessária para a confecção do gráfico S(t) foi elaborada da seguinte maneira: graduou-se a calha em intervalos de 10 cm, adotando um dos extremos como So = 0 a bolinha foi liberada a partir do repouso e cada vez que ela atingia as demarcações marcava-se o tempo gasto para tal. É importante frisar que para isso é necessário “resetar” o cronômetro cada vez que a bolinha atingia uma marca e então soltá-la novamente. Esse processo foi repetido até o fim das 5 vezes para todas as marcações, totalizando uma amostra razoável. Dos valores brutos dos dados foi tirado uma média que será vista mais a frente nas tabelas.

Tabelas, gráfico e formulações matemáticas

Planilhas de Dados e Gráfico

= =
s = s0 + v0 t + 1/2 a t2

Determinação do coeficiente de atrito estático

Introdução

A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito. As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.

Objetivos

Tínhamos como objetivo de trabalho descobrir a força de atrito estático máxima.

Materiais

Plano inclinado, régua, transferidor, bloco, calculadora

Procedimentos e Resultados

Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.

TABELA DE DADOS:

Número de análise Ângulo
01 30°
02 31°
03 29°
04 29°
05 30°
06 30°
07 29°
08 31°
09 30°
10 29°

Após a coleta de dados, foi feito o cálculo de desvio padrão e desvio padrão da média e o resultado obtido foi igual a:

θ=(29,80 ± 0,25)

Sabendo que:

Fe=Px    
Px=Psen∝
N=Py     
Py=Pcos∝

Teremos que:

Femáx=Psen∝
N.μ=Psen∝
μ=Psen∝/N
μ=Psen∝/Pcos∝
μ=Tg∝

Com isto, podemos utilizar o resultado obtido anteriormente para descobrir o coeficiente de atrito estático, que será:

μ=(0,57 ± 0,0044)
μ=(0,570 ± 0,004)

Programação Scratch

Desenhando Polígonos com Scratch

Exercício 1

Aprimorar o programa para desenhar polígonos regulares, permitindo que o usuário escolha quantos lados terá o polígono a ser desenhado.

Exercício 1

Exercício 2

Aprimore o programa incluindo um limite para o número de lados possíveis para o polígono, por exemplo, entre 3 e 12 lados. Use testes com Se/Então/Senão

Exercício 2

Exercício 3

Aprimore o programa de forma a diminuir o número de passos do gatinho em função do número de lados do polígono, permitindo que o desenho caiba na área do palco, mesmo para polígonos com mais de 12 lados.

Exercício 3

Exercício 4

Explique qual seria a lógica para que o gatinho desenhasse um círculo?

Exercício 4

Programação Scratch e Equações do Movimento

MRU

Gráfico do movimento

Lançamento na Vertical

App Inventor

Equação de 1° grau

Equação de 2° grau

Índice de Massa Corporal (IMC)

Sensor de Orientação

Arduíno

Semáforo

Coreografia de Luzes