Portfólio: Cris e Greg: mudanças entre as edições

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=Experimento: Tempo de reação humana=
=Portfólio: Cris e Greg =
;Curso: Licenciatura em Física
;Disciplina: Informática Aplicada ao Ensino de Física
;Professor: Evandro Cantú
;Equipe:
* Anthony Gattelli
* Rafael Vieira
 
==Experimento: Tempo de reação humana==


O experimento teve como objetivo medir o tempo de ração humana através da queda de uma régua.
O experimento teve como objetivo medir o tempo de ração humana através da queda de uma régua.
;[[Mídia:/home/ensino-superior/Downloads/Relatório Cantu (TR).odt|Relatório de Mecânica I]]
;[[Mídia:Relatório Cris e Greg.odt|Relatório de Mecânica I]]
 
==Gráficos==
;[[Mídia:Gráficos C&G.ods|Gráficos Planilha de cálculo]]
 
==Experimento:Velocidade média e velocidade instantânea==
 
===Objetivos===
*Analisar o movimento de uma 'esfera' ao descer o plano inclinado e calcular a velocidade média.
*Elaborar procedimento para estimar a velocidade instantânea.
 
===Material===
*Calha com inclinação variável(1,75m comprimento), esfera, cronômetro, régua
 
===Procedimento===
*Este experimento propõe explorar os conceitos de velocidade média e velocidade instantânea. Para isso foi utilizado uma calha (plano inclinado) e uma pequena esfera (bolinha de gude), esta foi solta a partir do repouso e seu tempo foi medido, tanto para o trajeto total (velocidade média) quanto partes dele (velocidade instantânea).
 
                                          [[Arquivo:DesenhoC&G.png|300px]]
 
 
 
                                          [[Arquivo:C&G.jpg|300px]]
 
==Tabelas de dados e gráficos==
*A partir desse experimento foram obtidos os seguintes dados.
*Foi coletado um total de dez medidas de tempo
 
 
{| border="4" cellpadding="2"
! Nº medida
! Tempo (s)
! Desvio Padrão (Δ xi)²
|-
| 1 || 4,60 || 0,01
|-
| 2 || 4,61 || 0,0121
|-
| 3 || 4,20 || 0,09
|-
| 4 || 4,47 || 0,0009
|-
| 5 || 4,41 || 0,0081
|-
| 6 || 4,40 || 0,01
|-
| 7 || 4,48 || 0,0004
|-
| 8 || 4,49 || 0,0081
|-
| 9 || 4,40 || 0,01
|-
| 10|| 4,66 || 0,0256
|-
| Tempo médio = 4,5
|}
 
 
 
*A partir do tempo médio, acharemos a velocidade média,levando em consideração a fórmula da velocidade média e que temos, o comprimento da calha.
 
 
{| border="4" cellpadding="2"
! Nº medida
! (Tempo ± 0,01) s
! Desvio Padrão (Δ xi)²
|-
| 1 || 0,27 || 0,0004
|-
| 2 || 0,26 || 0,0001
|-
| 3 || 0,26 || 0,0001
|-
| 4 || 0,20 || 0,0025
|-
| 5 || 0,20 || 0,0025
|-
| 6 || 0,24 || 0,0001
|-
| 7 || 0,22 || 0,0009
|-
| 8 || 0,23 || 0,0004
|-
| 9 || 0,28 || 0,0009
|-
| 10|| 0,29 || 0,0016
|-
|  Velocidade instantânea para um intervalo de 5 cm de deslocamento = (20,00 ± 0,05) 𝑐𝑚⁄s
|}
 
 
 
 
 
{| border="4" cellpadding="2"
! Nº medida
! (Tempo ± 0,00) s
! Desvio Padrão (Δ xi)²
|-
| 1 || 0,17 || 0,0001
|-
| 2 || 0,16 || 0,0000
|-
| 3 || 0,15 || 0,0001
|-
| 4 || 0,15 || 0,0001
|-
| 5 || 0,17 || 0,0001
|-
| 6 || 0,15 || 0,0001
|-
| 7 || 0,15 || 0,0001
|-
| 8 || 0,15 || 0,0001
|-
| 9 || 0,15 || 0,0001
|-
| 10|| 0,15 || 0,0001
|-
|  Velocidade instantânea para um intervalo de 20 cm do final da calha = (31,25 ± 0,01) 𝑐𝑚⁄s
|}
 
 
 
 
{| border="4" cellpadding="2"
! (Deslocamento ± 0,05)cm
! (Tempo  ± 0,41)s
|-
| 0,00  || | 0,00
|-
| 10,00 || | 1,12
|-
| 20,00 || | 1,70
|-
| 30,00 || |2,12
|-
| 40,00 || |2,48
|-
| 50,00 || | 2,81
|-
| 60,00 || |3,11
|-
| 70,00 || |  3,37
|-
| 80,00 || |  3,64
|-
| 90,00 || |  3,90
|-
| 100,00 || |  4,14
|-
| 110,00 || |  4,35
|-
|}
 
 
*Com os dados acima foi possível construir um gráfico da posição ocupada pela esfera ao
longo do tempo.
 
 
[[Mídia:grafico C&G.xlsx|Gráficos]]
 
==Mapa conceitual==
 
Mapa conceitual velocidade [http://200.17.101.9:8080/rid=1SY6WN6M1-X5W43Z-GKW/CRIS%26GREG.cmap]
 
==Formulas==
 
Função Afim
 
y = ax + b
 
Equação horária da posição
 
s = s<sub>0</sub> + v<sub>0</sub> t + 1/2 a t<sup>2</sup>
 
Velocidade média
 
<math>v_m</math>= <math>\frac{\Delta S}{\Delta t}</math>=<math>\frac{S-S0}{t-t0}</math>
 
Média
<math>X</math>= <math>\frac{\sum_T}{\ T}</math>
 
Desvio padrão
 
&sigma;= &radic;<math>\frac{\sum\Delta Xi^2}{\ T}</math>
 
Desvio padrão da média
 
&sigma;m=<math>\frac{\sigma}{√n}</math>
 
==conclusões==
*A precisão das medidas realizadas nesse experimentos não são lá de grande confiança, mas fornecem uma boa noção do fenômeno físico por trás do experimento. Fatores como: equipamentos inadequados, falta de habilidade para manuseio dos equipamentos, número de amostra pequena, tudo isso pode ser levado em conta na hora de atribuir os erros pertencentes as medidas. Procurou-se fazer mais do que uma medida, geralmente uma amostra de 10 medidas para poder conferir um mínimo grau de honestidade e dignidade as medições e ao experimento.
==Experimento força de atrito==
 
== Introdução ==
 
A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito. As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.
 
===Objetivos===
O  objetivo do trabalho era descobrir a força de atrito estático máxima.
 
===Materiais===
Plano inclinado, régua, transferidor, bloco, calculadora
 
[[Arquivo:Bloco.jpg|300px]]
[[Arquivo:Ângulo.jpg|300px]]
 
===Procedimentos e resultados===
 
Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.
 
''TABELA DE DADOS:''
{| class="wikitable"
|-
| Número de análise || Ângulo
|-
| 01 || 30°
|-
| 02 || 31°
|-
| 03 || 29°
|-
| 04 || 29°
|-
| 05 || 30°
|-
| 06 || 30°
|-
| 07 || 29°
|-
| 08 || 31°
|-
| 09 || 30°
|-
| 10 || 29°
|}
 
Após a coleta de dados, foi feito o cálculo de desvio padrão e desvio padrão da média e o resultado obtido foi igual a:
&theta;=(29,80 &plusmn; 0,25)
Sabendo que:
Fe=Px   
Px=Psen&prop;
N=Py   
Py=Pcos&prop;
Teremos que:
Fe<sub>máx</sub>=Psen&prop;
N.&mu;=Psen&prop;
&mu;=Psen&prop;/N
&mu;=Psen&prop;/Pcos&prop;
&mu;=Tg&prop;
Com isto, podemos utilizar o resultado obtido anteriormente para descobrir o coeficiente de atrito estático, que será:
&mu;=(0,57 &plusmn; 0,0044)
&mu;=(0,570 &plusmn; 0,004)
 
 
----
 
[[Categoria:Portfólio Licenciatura]]
==Programação Scratch==
 
[[Mídia:Scratch Pronto.sb|Scratch]]
 
===Lançamento obliquo==
[[Mídia:LANÇAMENTO OBLIQUO C&G.sb|scratch]]
 
==Referências==
<references />
 
----

Edição atual tal como às 23h05min de 13 de novembro de 2018

Portfólio: Cris e Greg

Curso
Licenciatura em Física
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Anthony Gattelli
  • Rafael Vieira

Experimento: Tempo de reação humana

O experimento teve como objetivo medir o tempo de ração humana através da queda de uma régua.

Relatório de Mecânica I

Gráficos

Gráficos Planilha de cálculo

Experimento:Velocidade média e velocidade instantânea

Objetivos

  • Analisar o movimento de uma 'esfera' ao descer o plano inclinado e calcular a velocidade média.
  • Elaborar procedimento para estimar a velocidade instantânea.

Material

  • Calha com inclinação variável(1,75m comprimento), esfera, cronômetro, régua

Procedimento

  • Este experimento propõe explorar os conceitos de velocidade média e velocidade instantânea. Para isso foi utilizado uma calha (plano inclinado) e uma pequena esfera (bolinha de gude), esta foi solta a partir do repouso e seu tempo foi medido, tanto para o trajeto total (velocidade média) quanto partes dele (velocidade instantânea).
                                         


                                         

Tabelas de dados e gráficos

  • A partir desse experimento foram obtidos os seguintes dados.
  • Foi coletado um total de dez medidas de tempo


Nº medida Tempo (s) Desvio Padrão (Δ xi)²
1 4,60 0,01
2 4,61 0,0121
3 4,20 0,09
4 4,47 0,0009
5 4,41 0,0081
6 4,40 0,01
7 4,48 0,0004
8 4,49 0,0081
9 4,40 0,01
10 4,66 0,0256
Tempo médio = 4,5


  • A partir do tempo médio, acharemos a velocidade média,levando em consideração a fórmula da velocidade média e que temos, o comprimento da calha.


Nº medida (Tempo ± 0,01) s Desvio Padrão (Δ xi)²
1 0,27 0,0004
2 0,26 0,0001
3 0,26 0,0001
4 0,20 0,0025
5 0,20 0,0025
6 0,24 0,0001
7 0,22 0,0009
8 0,23 0,0004
9 0,28 0,0009
10 0,29 0,0016
Velocidade instantânea para um intervalo de 5 cm de deslocamento = (20,00 ± 0,05) 𝑐𝑚⁄s



Nº medida (Tempo ± 0,00) s Desvio Padrão (Δ xi)²
1 0,17 0,0001
2 0,16 0,0000
3 0,15 0,0001
4 0,15 0,0001
5 0,17 0,0001
6 0,15 0,0001
7 0,15 0,0001
8 0,15 0,0001
9 0,15 0,0001
10 0,15 0,0001
Velocidade instantânea para um intervalo de 20 cm do final da calha = (31,25 ± 0,01) 𝑐𝑚⁄s



(Deslocamento ± 0,05)cm (Tempo ± 0,41)s
0,00 0,00
10,00 1,12
20,00 1,70
30,00 2,12
40,00 2,48
50,00 2,81
60,00 3,11
70,00 3,37
80,00 3,64
90,00 3,90
100,00 4,14
110,00 4,35


  • Com os dados acima foi possível construir um gráfico da posição ocupada pela esfera ao

longo do tempo.


Gráficos

Mapa conceitual

Mapa conceitual velocidade [1]

Formulas

Função Afim

y = ax + b 

Equação horária da posição

s = s0 + v0 t + 1/2 a t2

Velocidade média

= =

Média

= 

Desvio padrão

σ= √

Desvio padrão da média

σm=Falhou ao verificar gramática (erro de sintaxe): {\displaystyle \frac{\sigma}{√n}}

conclusões

  • A precisão das medidas realizadas nesse experimentos não são lá de grande confiança, mas fornecem uma boa noção do fenômeno físico por trás do experimento. Fatores como: equipamentos inadequados, falta de habilidade para manuseio dos equipamentos, número de amostra pequena, tudo isso pode ser levado em conta na hora de atribuir os erros pertencentes as medidas. Procurou-se fazer mais do que uma medida, geralmente uma amostra de 10 medidas para poder conferir um mínimo grau de honestidade e dignidade as medições e ao experimento.

Experimento força de atrito

Introdução

A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito. As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.

Objetivos

O objetivo do trabalho era descobrir a força de atrito estático máxima.

Materiais

Plano inclinado, régua, transferidor, bloco, calculadora

Procedimentos e resultados

Para a realização deste trabalho, utilizamos um plano inclinado com um bloco em cima e precisávamos descobrir sua força de atrito estático máxima. Para isto, usamos o transferidor para medir o ângulo necessário para o inicio do movimento do bloco, medimos 10 vezes para obter um resultado mais confiável.

TABELA DE DADOS:

Número de análise Ângulo
01 30°
02 31°
03 29°
04 29°
05 30°
06 30°
07 29°
08 31°
09 30°
10 29°

Após a coleta de dados, foi feito o cálculo de desvio padrão e desvio padrão da média e o resultado obtido foi igual a:

θ=(29,80 ± 0,25)

Sabendo que:

Fe=Px    
Px=Psen∝
N=Py     
Py=Pcos∝

Teremos que:

Femáx=Psen∝
N.μ=Psen∝
μ=Psen∝/N
μ=Psen∝/Pcos∝
μ=Tg∝

Com isto, podemos utilizar o resultado obtido anteriormente para descobrir o coeficiente de atrito estático, que será:

μ=(0,57 ± 0,0044)
μ=(0,570 ± 0,004)



Programação Scratch

Scratch

=Lançamento obliquo

scratch

Referências