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Este mapa conceitual apresenta um vídeo que representa a teoria de Galileu Galilei onde realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo.
Este mapa conceitual apresenta um vídeo que representa a teoria de Galileu Galilei onde realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo.


==Atividade 3:==
==Atividade 3: Integração da wiki com mapas conceituais==


===Fórmulas na Wiki===
===Fórmulas na Wiki===
Linha 69: Linha 69:


;Coeficiente de Pearson:
;Coeficiente de Pearson:
  <math> r = \frac{\sum_(Xi-X).(Yi-y)}{\sqrt{\sum_(xi-x)^2.\sqrt{(yi-y)^2}}
  <math> r = \frac{\sum(x_i-\bar{x}).(y_i-\bar{y})} {\sqrt{\sum(x_i-\bar{x})^2} . \sqrt{(y_i-\bar{y})^2}} </math>
 
 
; Aceleração média:
<math> \ tg\alpha=  \frac{\Delta V}{\Delta t} =  \frac{V_2 - V_1}{t_2 -t_1}  </math>
 
 
===Tabelas na Wiki===
 
{| border=1
 
|-
| nº  || y(m)  ||| <math>t^2(s)</math>
 
|-
| 1    || 0,20  ||| 0,02
 
|-
| 2    || 0,40  ||| 0,05
|-
| 3    ||0,60  |||0,07
 
|-
|4    ||0,80  |||0,10
 
|}
 
===Ferramentas computacionais para desenho===
 
[[Arquivo:quedalivre.png]]
 
=== Atividade 5: Relatório Queda livre===
 
IFPR – INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
 
====QUEDA LIVRE====
(MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO)
 
Alyne Mezzomo
Marcieli Alves
 
*Resumo
'''1. Introdução'''
 
''Fundamentação de queda livre''
 
Quando um corpo e solto de uma determinada altura, adquire movimento vertical de queda em que a sua velocidade aumenta com o passar do tempo. Segundo Galileu Galilei se não houvesse influencia do ar todos os corpos independentemente de sua massa, se fossem soltos de um local com mesma altura, ambos os corpos atingiriam o solo ao mesmo tempo.
Na prática o movimento só e possível chegar a uma aproximação do movimento de queda livre ao se evitar a resistência do ar.
Para isso na atividade pratica foi utilizada uma esfera de aço, pois pelo fato de ter uma superfície lisa e esférica diminuindo consideravelmente o atrito, sendo mais facil traçar uma trajetória a pequenas distancias.
 
'''2. Objetivos'''
 
O objetivo principal deste trabalho foi analisar um movimento retilíneo uniforme (MRUV) e calcular  o valor da aceleração da gravidade local.
Como objetivos intermediários, podemos citar o aperfeiçoamento da prática de obtenção de dados em laboratório e das técnicas de elaboração de gráficos.
 
**3. Procedimento experimental
Os materiais utilizados neste experimento foram uma torre de queda livre (Fig. 1), roteiro experimental, régua e papel milimetrado.
 
[[Arquivo:Figura3.jpg]]
 
Figura 1: Conjunto para queda de corpos, fabricação CIDEPE.
 
Para execução do experimento foi primeiramente ajustado o sensor para a posição zero do equipamento. A esfera era posicionada no eletroímã, mas este método revelou-se ineficiente, pela dificuldade em posicionar a esfera sem acionar o sensor.
Posteriormente foi repetido o experimento utilizando o sensor posicionado a 20 cm da posição zero do equipamento. Os lançamentos foram feitos manualmente (sem o eletroímã), simplesmente abandonando a esfera antes do primeiro sensor.,  e cronometrados pelo próprio aparelho. Foram considerados  os deslocamentos 20, 40,  60, e 80 cm, sendo feitas três repetições para cada um destes deslocamentos.
 
'''4. Resultados obtidos.'''
 
Os valores dos tempos medidos estão relacionados na Tabela 1.
 
Tabela 1: Tempos cronometrados para cada lançamento.
{| border=1
|-
| y (m)|| tempo (s)|| Média  (s)|| V. média (m/s)
|-
| 1ª medição|| 2ª medição|| 3ª medição
|-
| 0|| 0|| 0|| 0|| 0||0
|-
|0,20|| 0,1406|| 0,1395|| 0,1343|| 0,138133|| 1,447876
|-
|0,40|| 0,22245|| 0,21975|| 0,21735|| 0,21985|| 1,819422
|-
|0,60|| 0,2698|| 0,27495|| 0,2719|| 0,272217|| 2,204127
|-
|0,80|| 0,32535|| 0,3231|| 0,32465|| 0,324367|| 2,466345
|}
 
Com estes valores pode ser elaborado o gráficos velocidade média (Vm) x tempo (t),(Fig. 2).
 
[[Arquivo:grafico1.png]]
 
Figura 2: Gráfico velocidade média x tempo.
Apesar da imprecisão das medições, observa-se um tendência linear da curva, cujo coeficiente angular é dado por:
 
Tg α =
 
Este valor é a relação entre a variação d velocidade média pelo tempo, ou seja, a aceleração. O valor obtido de 8 m/s² é o da aceleração do móvel durante o deslocamento, próximo ao da gravidade.
Outro gráfico que pode ser elaborado é o do espaço percorrido (y) em função do tempo (Fig. 3). A forma de parábola da curva indica o movimento acelerado, ou seja, são percorridas distâncias iguais em intervalos de tempo cada vez menores.
 
[[Arquivo:figura2.png]]
 
Figura 3: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo (t).
 
Finalmente, é possível esboçar um terceiro gráfico, linearizando o anterior, considerando o espaço percorrido (y) em função do tempo elevado ao quadrado (t²), conforme Figura 4.
 
 
[[Arquivo:grafico3.png]]
 
Figura 4: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo ao quadrado (t²).
 
Neste caso a curva do gráfico apresenta um tendência bem mais linear. O  coeficiente angular da reta traçada próxima aos pontos de medição é dado por:
Tg α =
Este valor coincide com o obtido pelo gráfico velocidade média x tempo, que é a aceleração calculada do móvel em queda.
 
5. Conclusão
Podemos concluir que o corpo em queda livre efetivamente tem aceleração, pois para cada deslocamento verifica-se um velocidade crescente como demonstrado no gráfico Y x t (espaço por tempo.
Quanto ao valor da aceleração, os resultados obtidos diferem do valor teórico de 9,8 m/s²  porque este valor seria um caso atípico, sem as seguintes variáveis que encontramos:
- Condições inadequadas do equipamento, que já está em uso a cinco anos sem manutenção;
- O atrito da esfera com o ar não é desprezível, pois a resistência do ar reduz a aceleração. Por sua vez, esta  resistência do ar é determinada por condições atmosféricas, como temperatura e densidade do ar, umidade.
- A posição inicial de lançamento é influenciada pelo erro humano, como ângulo de visão do operador (paralaxe).
- O formato do traçado da curva no gráfico e a respectiva linha de tendência pode variar para cada experimentador, levando a obter resultados diferentes.
 
6.      Referências
 
Guimarães, Osvaldo. Física / Osvaldo Guimarães, José Roberto. Piqueira, Wilson Carron. – 1. Ed. – São Paulo: Ática, 2013.Obra em 3 v.
Física ( Ensino Médio) l. Piqueira, josé Roberto.ll. Carron, Wilson. Lll. Titulo.
Gaspar, Alberto
Física, volume único / Alberto Gaspar:
Ilustradores Sidnei Moura, Exata, Paulo Manzi. - -
l. ed.  - - São Paulo: Ática, 2005.
l. Física (Ensino médio) l. Moura, Sidnei.
ll. Exata. lll. Manzi, Paulo. lV. Título.05-3442                                                      CDD-530.07
Fundamentos de Física. Halliday & Resnick / 9° Edição. Jearl Walker. Mecânica. Volume l
 
==Programação Scratch==
 
;Scratch Movimento Retilíneo Uniforme:
 
[[Arquivo:ALYNE MARCI.sb]]
 
;Movimento Retilíneo Uniformemente Variado:
 
[[Arquivo:ali.sb]]


==Referências==
==Referências==

Edição atual tal como às 19h06min de 10 de dezembro de 2015

Portfólio: Aly e Marci

Curso
Licenciatura em Física
Data
Outubro-2015
Disciplina
Informática Aplicada ao Ensino de Física
Professor
Evandro Cantú
Equipe
  • Alyne Christyna Mezzomo
  • Marcieli Alves

Atividade 1: O futuro da Internet

                   Inovações tecnologicas 

Ao pensarmos em tecnologia, vemos que ela não é tão simples como aparenta, muitos pegam seus eletrônicos e os usam sem saber oque há por traz disso tudo, mas dependendo dos contextos podem ser:

  • As ferramentas
  • As máquinas que ajudam a resolver problemas;
  • A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
  • Tambem pode ser usado o termo tecnologia como, o saber ou nível cientifico, matemático...

Como Manuel Castells diz " a internet é, hoje, a infraestrutura de nossas vidas e não temos como negar", pois em qualquer lugar que passamos, vemos pessoas com maquinas fotográficas, celulares, tablets, not book. Estas tecnologias podem ser de bom uso, mais quando apreciadas moderadamente, a internet com uso excessivo podem causar danos ao celebro, a obesidade, doenças e alias a pessoa fica dependente disto.

  1. Sintomas da dependência:
    1. Preocupação constante com o que acontece na internet quando está offline.
    2. Diminuição ou piora do contato social com amigos e familiares.
    3. Falta de interesse em atividades fora da rede.
    4. Irritabilidade quando tenta reduzir o tempo de uso.

Em um mundo cada vez mais marcado pela tecnologia, é normal vermos crianças de 3 anos que mal sabem andar de bicicleta e amarrar os sapatos, mexendo em celulares com a maior facilidade, mais será que esta precocidade seria algo bom ? Em uma entrevista do dia 23/09/2015 no jornal da globo, mostrou que 42% dos internautas preferem ficar sem água ou luz do que ficar sem celular, com estes dados podemos ver que as pessoas estão usando o telefone muito ou mais do que deveriam. Podemos ver e como disse nos textos, que ja vivemos em uma virtualidade real e não mais uma realidade virtual. No futuro, a maioria dos trabalhadores serão trocados por maquinas,(empregadas, lavadores, professores) em um futuro próximo tudo sera virtual, caracterizando o chamado produto inteligente " internet of things".A idéia surgiu em 1991 que começou a discussão sobre a conexão de objetos, quando a conexão de TCP/IP e a Internet que conhecemos começou a se tonar acessível. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, foi a cabeça pensante por de trás da ideia de conectar várias redes e dispositivos. E foi em 1999 que Kevin Ashton, do MIT, propôs o termo “Internet das Coisas” após dez anos de estudo e projetos, escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para o RFID Journal, e a partir dai o termo se popularizou. Segundo Ashton, a falta de tempo na rotina das pessoas fará com que necessitem se conectar a internet de várias maneiras. Com a mobilidade e tecnologia avançando, será possível acumular dados e até o movimento dos corpos com precisão. Esses registros poderão servir para otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo, além de infinitas facilidades pessoais e de saúde. De acordo com os textos propostos o acesso a rede será um direito fundamental dos seres humanos e deixará de ser um lugar ou uma coisa para ser uma infraestrutura, essencial para sobrevivência e sabedoria das pessoas. A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular. “Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de muitos dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, por exemplo. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.

Vídeo referente a internet das coisas

A Internet das coisas

[1]

Atividade 2: Mapa Conceitual sobre Queda Livre

Mapa Conceitual sobre Queda Livre

Estas estruturas são chamadas de Mapas Conceituais, apresentam esquemas que representam conjuntos de ideias de modo a apresentar mais claramente uma ídeia da compreensão de cada individuo. Portanto, são representações gráficas, que indicam relações entre palavras e conceitos, desde aqueles mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para a facilitação, a ordenação e a sequenciação dos conteúdos a serem abordados, de modo a oferecer estímulos adequados à aprendizagem.

Este mapa, foi elaborado com o tema Queda Livre, Sendo assim, trata-se de um movimento acelerado que é uma área da Física que estuda o MRUV. Apresentando as interações existentes sobre Queda Livre, tanto conceitos vetoriais e escalares, mostrando também o seu conceito histórico e sua relação com o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, que resulta nas equações horarias de Espaço e Velocidade. Este mapa conceitual apresenta um vídeo que representa a teoria de Galileu Galilei onde realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo.

Atividade 3: Integração da wiki com mapas conceituais

Fórmulas na Wiki

Equação MRUV
Equação do movimento retilio Uniformemente Variado

Coeficiente de Pearson


Aceleração média


Tabelas na Wiki

y(m)
1 0,20 0,02
2 0,40 0,05
3 0,60 0,07
4 0,80 0,10

Ferramentas computacionais para desenho

Atividade 5: Relatório Queda livre

IFPR – INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

QUEDA LIVRE

(MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO)

Alyne Mezzomo Marcieli Alves

  • Resumo

1. Introdução

Fundamentação de queda livre

Quando um corpo e solto de uma determinada altura, adquire movimento vertical de queda em que a sua velocidade aumenta com o passar do tempo. Segundo Galileu Galilei se não houvesse influencia do ar todos os corpos independentemente de sua massa, se fossem soltos de um local com mesma altura, ambos os corpos atingiriam o solo ao mesmo tempo. Na prática o movimento só e possível chegar a uma aproximação do movimento de queda livre ao se evitar a resistência do ar. Para isso na atividade pratica foi utilizada uma esfera de aço, pois pelo fato de ter uma superfície lisa e esférica diminuindo consideravelmente o atrito, sendo mais facil traçar uma trajetória a pequenas distancias.

2. Objetivos

O objetivo principal deste trabalho foi analisar um movimento retilíneo uniforme (MRUV) e calcular o valor da aceleração da gravidade local. Como objetivos intermediários, podemos citar o aperfeiçoamento da prática de obtenção de dados em laboratório e das técnicas de elaboração de gráficos.

    • 3. Procedimento experimental

Os materiais utilizados neste experimento foram uma torre de queda livre (Fig. 1), roteiro experimental, régua e papel milimetrado.

Figura 1: Conjunto para queda de corpos, fabricação CIDEPE.

Para execução do experimento foi primeiramente ajustado o sensor para a posição zero do equipamento. A esfera era posicionada no eletroímã, mas este método revelou-se ineficiente, pela dificuldade em posicionar a esfera sem acionar o sensor. Posteriormente foi repetido o experimento utilizando o sensor posicionado a 20 cm da posição zero do equipamento. Os lançamentos foram feitos manualmente (sem o eletroímã), simplesmente abandonando a esfera antes do primeiro sensor., e cronometrados pelo próprio aparelho. Foram considerados os deslocamentos 20, 40, 60, e 80 cm, sendo feitas três repetições para cada um destes deslocamentos.

4. Resultados obtidos.

Os valores dos tempos medidos estão relacionados na Tabela 1.

Tabela 1: Tempos cronometrados para cada lançamento.

y (m) tempo (s) Média (s) V. média (m/s)
1ª medição 2ª medição 3ª medição
0 0 0 0 0 0
0,20 0,1406 0,1395 0,1343 0,138133 1,447876
0,40 0,22245 0,21975 0,21735 0,21985 1,819422
0,60 0,2698 0,27495 0,2719 0,272217 2,204127
0,80 0,32535 0,3231 0,32465 0,324367 2,466345

Com estes valores pode ser elaborado o gráficos velocidade média (Vm) x tempo (t),(Fig. 2).

Figura 2: Gráfico velocidade média x tempo. Apesar da imprecisão das medições, observa-se um tendência linear da curva, cujo coeficiente angular é dado por:

Tg α =

Este valor é a relação entre a variação d velocidade média pelo tempo, ou seja, a aceleração. O valor obtido de 8 m/s² é o da aceleração do móvel durante o deslocamento, próximo ao da gravidade. Outro gráfico que pode ser elaborado é o do espaço percorrido (y) em função do tempo (Fig. 3). A forma de parábola da curva indica o movimento acelerado, ou seja, são percorridas distâncias iguais em intervalos de tempo cada vez menores.

Figura 3: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo (t).

Finalmente, é possível esboçar um terceiro gráfico, linearizando o anterior, considerando o espaço percorrido (y) em função do tempo elevado ao quadrado (t²), conforme Figura 4.


Figura 4: Gráfico espaço percorrido (y) x tempo ao quadrado (t²).

Neste caso a curva do gráfico apresenta um tendência bem mais linear. O coeficiente angular da reta traçada próxima aos pontos de medição é dado por: Tg α = Este valor coincide com o obtido pelo gráfico velocidade média x tempo, que é a aceleração calculada do móvel em queda.

5. Conclusão Podemos concluir que o corpo em queda livre efetivamente tem aceleração, pois para cada deslocamento verifica-se um velocidade crescente como demonstrado no gráfico Y x t (espaço por tempo. Quanto ao valor da aceleração, os resultados obtidos diferem do valor teórico de 9,8 m/s² porque este valor seria um caso atípico, sem as seguintes variáveis que encontramos: - Condições inadequadas do equipamento, que já está em uso a cinco anos sem manutenção; - O atrito da esfera com o ar não é desprezível, pois a resistência do ar reduz a aceleração. Por sua vez, esta resistência do ar é determinada por condições atmosféricas, como temperatura e densidade do ar, umidade. - A posição inicial de lançamento é influenciada pelo erro humano, como ângulo de visão do operador (paralaxe). - O formato do traçado da curva no gráfico e a respectiva linha de tendência pode variar para cada experimentador, levando a obter resultados diferentes.

6. Referências

Guimarães, Osvaldo. Física / Osvaldo Guimarães, José Roberto. Piqueira, Wilson Carron. – 1. Ed. – São Paulo: Ática, 2013.Obra em 3 v.

Física ( Ensino Médio) l. Piqueira, josé Roberto.ll. Carron, Wilson. Lll. Titulo.

Gaspar, Alberto Física, volume único / Alberto Gaspar: Ilustradores Sidnei Moura, Exata, Paulo Manzi. - - l. ed. - - São Paulo: Ática, 2005. l. Física (Ensino médio) l. Moura, Sidnei. ll. Exata. lll. Manzi, Paulo. lV. Título.05-3442 CDD-530.07 Fundamentos de Física. Halliday & Resnick / 9° Edição. Jearl Walker. Mecânica. Volume l

Programação Scratch

Scratch Movimento Retilíneo Uniforme

Arquivo:ALYNE MARCI.sb

Movimento Retilíneo Uniformemente Variado

Arquivo:Ali.sb

Referências